O Universo do pensamento grandioso no seguro estará cada vez mais longe de nossa profissão?
Armando Luís Francisco
A maioria absoluta dos corretores de seguros está muito distante da grandiosidade das ações de um número pequeno das grandes empresas, que se situam no mapa do nosso negócio. A evidência é clara e robusta. O exemplo mais recente é uma joint venture no seguro entre a Wiz e a Polishop.
Esse acordo, de forma não obstante, pode aumentar significativamente o escopo e a sinergia das empresas envolvidas. Isso inclui os Novos Mercados, estratégias de complementaridade, mapeamento do mercado alvo etc. Revelando assim, uma possibilidade de crescimento exponencial.
De certa forma, acredito nesses acordos. E confesso que a grandiosidade dessas ações está muito longe do cotidiano dos corretores de seguros. O primeiro ponto é que a nossa profissão não segue a cartilha da Administração profissional, seguida dos ideais e investimentos necessários ao bom andamento do crescimento e massificação de seguros. Portanto, não é uma vertente do pensamento, mas uma estrutura que se abala devido ao protecionismo que reduziu nossa capacidade. E isso não vem de hoje, pois tivemos décadas para atuar.
Desculpe a franqueza! Não há que se falar em pular a geração, se o objetivo vertente nunca foi moldado para isso. Não há que se falar em seguros digitais para pequenos corretores, se os mesmos ainda são enterrados em suas administrações de carteira. Engana-se quem acha que o termo "seguro só com corretor" segura as pontas de uma arcaica e sintomática vertente que não anuncia este no pódio. Será isso um prenúncio obliterante de uma profissão? Quiçá que não!
Não sou e nunca vou ser um profeta da categoria. O termo de minha participação é mais insistente do que a previsão metafórica. E vou contrariar os apocalípticos pensamentos contrários aos intermediadores de uma profissão. Pois, do jeito que está, sem eles, a nossa premissa já estaria enterrada. A verdade é que um e outro se seguram em um arcabouço de agouros, que se, se largarem, se enterram!
Mais, pode ser diferente. Torço por isso. E enxergo que tudo se faz para que se alcance esta grandeza. Porque acredito no termo do corretor para sempre. Verdades à parte, visualizo, nestes últimos anos, por incrível que possa parecer, uma vontade muito grande de sairmos do chão. É como se fosse o primeiro vôo da águia. E o bom é que a ave sempre consegue voar até o limite do horizonte. Em analogia, como a primeira vez que andamos de bicicleta, sem ajuda, e nunca mais esqueceremos. Pois bem, precisamos desse vôo, precisamos de ajuda quanto a subir na bicicleta de nossos horizontes e começar a pedalar.
A vida como a vida é, demonstrado pelos números, que a minha corrente de pensamento está certa. E sempre há um misto de solidariedade entre pares e parceiros. Enquanto há vida, ainda que seja como a vida é, ainda se relega o contraditório. Que pena! A esperança se alargou em meio às crises. Delas surgem movimentos, internos e externos, que se locupletaram justamente por causas negativas.
E é justamente isso que faz o meu desejo se alargar. O pensamento grandioso no seguro é sempre abatido, quando não se consegue enxergar que a raiz do mal é justamente combater as nuances que poderiam edificar a vontade de manter a grandeza em uma área.
E o segredo está justamente na dicotomia desse pensamento. Por isso é que grandes negócios sempre são feitos por um número pequeno de grandes empresas. E, às vezes, raramente, quando alguém trilha um caminho desde o início, com sucesso, cresce, mas sempre dividindo a sinergia com os outros. É isso, é a história de grandes mentes hoje, como a de Elon Musk.
Por fim, que existem e existirão indivíduos que crescerão como poucos no universo do pensamento grandioso e eficaz, o que pra mim é muito salutar, não há qualquer dúvida. O que redunda o meu pensamento é se existirão mentes que pensem no contexto multidisciplinar de inclusão desse exército ocioso em suas perspectivas.
Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros
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