Dyogo Oliveira e o STF na Defesa da Integridade da Indústria de Seguros em um Mundo que Desafia o Universo de Barbie
Armando Luís Francisco
Adicionalmente, reconheço o Supremo Tribunal Federal (STF) como um baluarte essencial na erradicação de excessos e injustiças, desempenhando um papel crucial em nossa sociedade. Este compromisso, acredito eu, é o caminho a ser trilhado por toda a indústria do seguro, especialmente diante da incerteza que assombra os poderes legislativos na Câmara e no Senado, quanto às leis do seguro. Nesse contexto, o exercício do lobby se apresenta como uma ferramenta de considerável influência, embora longe de ser a principal à nossa disposição.
Contudo, é imperativo que respondamos com presteza a esta situação, agindo com determinação e diligência. É nossa responsabilidade trazer à tona uma nova agenda no STF, considerando que a insegurança jurídica que cerca determinadas leis pode comprometer de forma substancial a viabilidade do setor de seguros.
Nesse cenário, torna-se incontestável que não podemos mais conceber a coexistência de um mundo que se assemelha ao universo de Barbie com a realidade do mercado de seguros. Nisto, possibilidades de leis que ultrapassam a rotina legal dos seguros, construída durante quase um século, que derrotam nossas duras vitórias pautadas na legalidade.
Em redundância, neste ponto é digno de efusivos aplausos o empenho da CNSeg, a liderança notável e grandeza do Sr. Dyogo Oliveira, e todos aqueles que compartilham a visão de um setor de seguros genuíno, onde a segurança jurídica prevalece sobre as sombras que ameaçam um mercado que está comprometido em operar com integridade e estabilidade. É, portanto, com total convicção que afirmo: o mundo de Barbie não encontrará espaço nem justificação de existência no âmbito do seguro.
Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros
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