A indústria mais paralela do Brasil dorme no mercado de seguros do Reino que Dorme

Não por hipérbole, apesar de não alimentar essa indústria paralela, não agiu para ela crescer e apostou alto para ver se de frágil se desenvolvia, ignorando todas essas questões e alertas passados. Notoriamente, também, aqui desafio quem me informe ou me dê notícias de uma outra área de grande extensão no PIB brasileiro do Reino que Dorme, que tenha um mercado paralelo como a indústria do seguro paralelo do Reino que Dorme.

E isso, da hipérbole, me faz incluir perguntas ou afirmações imaginárias, no pessoal ou no coletivo, do tipo:

- Vós conseguireis acordar essa indústria do seguro oficial do Reino que Dorme?

Ou:

-Despertais do sono, vós que dormis no Reino que Dorme!

Ou:

-Vais ver como as formiguinhas trabalham no Brasil e fazes igual no Reino que Dorme!

Ou:

-Até quando toleraremos isso, indústria do seguro oficial do Reino que Dorme, onde duendes desaparecem quando são cobrados por suas faltas?

Ou:

-Não percebes o percentual que foge da carteira, oh deus do seguro?

Ou:

-Não sabes tu que a riqueza também se desconcentra no Reino que Dorme?

Ou:

-Não sabes que depois do patrimonial vem outras coisas dos seguros não patrimoniais, oh guerreiro mago Shaman?

Ou:

-Tolerais porque gostais ou porque sois simpáticos à causa do seguro paralelo do Reino que Dorme, oh Ladinos?

Ou:

-Tolerais porque tendes motivo para tolerar ou porque os Elfos do Reino que Dorme mandam-vos tolerar?

Ou:

-Por que tendes estratégia em cima disso e não quereis molestar Asta e Yuno na sua paz temporal?

Ou:

-Quem de vosso reino poderá se expressar um pouquinho para nós outros, todos os plebeus e vassalos, sendo Asta, Yuno ou Elfos do Reino que Dorme?

Ou:

- Quem de vós assumiria a responsabilidade desses acontecimentos que poderiam ter sido evitados no Reino que Dorme?

Ou, ou, ou... ou hô - hô - hô...

Enfim, se isso tudo parecer-vos com a realidade no Brasil, não passam de uma mera coincidência, porque os seguros paralelos do Reino que Dorme são mágicos!

Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros