Os novos rumos políticos no futuro da corretagem, depois da eleição em 2022
ARMANDO LUIS FRANCISCO
Organicamente, bem ou mal, sempre tivemos representação no Legislativo. Esse "sempre" é um modo de dizer que a mais de uma década não precisávamos terceirizar a representação dentro da Casa das Leis brasileiras.
Essa representação dentro da Câmara significava o poder de estar à frente do tema: "seguros". E essa condição foi decisiva para que o Executivo confiasse a cadeira na Susep, por vezes, aos representantes profissionais da corretagem.
Especialmente o governo atual, que saiu do primeiro turno em segundo lugar e com a difícil tarefa de virar o jogo.
De qualquer forma, com convicção, acredito que sempre haverá uma espécie de lobby para se permanecer em linha com o Executivo e com o Legislativo. Isto porque a força está justamente aí. E, realmente, é o modo político e certo de ver as coisas.
Porém, há outro ponto a ser considerado:
- O encolhimento partidário. Enquanto alguns partidos cresceram exponencialmente - como o caso do PL, maior Partido da nova legislatura, outros minguaram e perderam espaço, e poder de influência.
Mas a minha opinião pessoal é que isso não é bom para a categoria, em termos políticos. Realmente, sabemos que a imersão política é fundamental para se obter resultados, ainda que eu não concorde com muita coisa que aconteceu nestes três anos anteriores.
Hoje, a verdade clara e nua é que ao se concretizar o resultado da eleição do primeiro turno no segundo turno, haverá mais possibilidade dos influenciadores de nossa profissão conseguirem manter-se “in statu quo ante bellum”.
ARMANDO LUIS FRANCISCO
Jornalista e Corretor de Seguros
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