'SUSEP: Setor de Seguros arrecada R$ 172,4 bi até julho, alta de 16,4% ante acumulado de 2020'

http://www.susep.gov.br/setores-susep/noticias/noticias/2012/entrevista-do-superintendente-luciano-portal-santanna-ao-segs

Cerca de quatro anos depois, a vertente foi "copiada" pelo governo federal. Infelizmente, ela foi colocada tão quietinha no silêncio da Câmara, que não me recordo dela em nenhum momento, senão agradeceria terem se utilizado mais uma vez dos meus dilemas.

Veja aqui (No final tem o pdf para ler): https://www.camara.leg.br/noticias/513729-susep-podera-ser-transformada-em-agencia-reguladora-do-setor-de-seguros/

Agora o governo federal tem o projeto passado limpinho numa mão e a disposição (ou a possibilidade) na outra, mas os interlocutores ou candidatos às cadeiras agora já não são os mesmos. Mas aproveitando só o que é bom!

O fato é que eu acho que o governo federal enxergou a pressão feita em cima da autarquia e poderá se utilizar de diversas possibilidades para pôr em prática a Nova Agência dos Seguros, talvez, como estratégia.

Ontem, foram tantos os contatos e comentários, que eu não acreditei que uma ação provável do governo - que no tempo já tem suas marcas - pudesse despertar tantos interesses dos homens e mulheres deste mercado.

O governo tem a faca e o queijo à disposição. Observe que a MP 905/19 foi um verdadeiro furacão. E de onde saiu? Observe as tendências no seguro... de onde saíram?

O problema é que havia um plano para o nosso mercado. Esse plano foi dado como certo - talvez ainda dê! Mas, sem a cadeira do governo não há ação.

Enfim, o segundo maior erro foi o silêncio de nosso mercado frente a MP 905/19. O primeiro foi não enxergar o poder da caneta da superintendência e do Ministério da Economia.

Armando Luís Francisco
Corretor de Seguros