Roubo das informações confidenciais é o assunto do momento no seguro
Armando Luís Francisco
Corretor, proteja-se! Afinal, trata-se de responsabilidade demonstrada, inclusive, pela LGPD. Afinal, as autoridades têm alertado para o crime cibernético. E ninguém pode afirmar que estará 100% seguro na nossa profissão.
Ademais, a onda de crimes nesta área está atingindo a nossa categoria. E são vários exemplos de que isto pode acontecer com qualquer empresa do setor. Por isso, a proteção de dados é exigida de todos nós. Ademais, renunciar a isto é uma atitude pouco louvável.
Grandes empresas estão sofrendo o vexame da invasão em toda a nação brasileira. E essas mesmas companhias podem encontrar o judiciário pela frente. Afinal, a grande discussão é sobre o sistema ter sido hackeado, em uma falha constrangedora.
O descuido tem gerado dor de cabeça para a área de TI e para os gestores das empresas consideradas seguras no armazenamento das informações. E grandes companhias foram invadidas nos últimos tempos, mas que deixaram seus usuários em choque. Inclui-se, empresas de telefonia, governos, empresas de segurança, grandes conglomerados, redes sociais etc.
Como corretores, não somos peritos em armazenamento de dados. E a qualquer momento, poderemos sofrer uma invasão em nossos sistemas de informações. Com perícia e aptidão, os hackers encontram todos os tipos de brechas e são especialistas em desvendar os caminhos que permitem entrar em suas - e minhas - informações pessoais. Portanto, é nosso dever nos adaptar aos novos tempos.
Atualmente, recebemos muitas ofertas para adaptação a LGPD. De fato, devemos ver com carinho e atenção os anúncios que oferecem adaptação e proteção à nova Lei. Mas dê preferência para empresas que ainda não foram invadidas. Afinal, não dá para ser protegido por empresa que não conseguiu se proteger, concorda? E isso pode acabar com um negócio de Proteção de dados, pois é difícil confiar em quem não conseguiu nem mesmo se proteger da atuação dos hackers, em redundância.
Hoje, o cadastro de milhões de brasileiros está sendo vendido pelos criminosos. Esses cadastros são sequestrados e posteriormente mantidos reféns dos gênios do crime. Portanto, exige-se um valor em resgate pelos mesmos.
E quando se trata de grandes empresas a desvalorização é muito maior do que a que acontece em pequenas empresas. Além disso, o vazamento de informações pode causar a demissão de funcionários, diretores e presidentes, como o caso seguinte: "O conselho da Vastaamo, empresa finlandesa de serviços de saúde mental, demitiu, na segunda-feira, o CEO Ville Tapio após um incidente de violação de dados. O presidente do conselho, Tuomas Kahri, assumirá o comando das operações da empresa junto com a equipe de gestão". https://www.portaldaprivacidade.com.br/vazamento-de-dados-causa-demissao-de-ceo-da-vastaamo/
A verdade é que esse sofrimento (e vexame) das empresas invadidas não pode ficar impune. Ademais, o brasileiro é alvo de todo tipo de ataque e deveria ser melhor protegido pelas autoridades competentes. Afinal, trata-se de crime!
Finalmente, não há apoio para esses crimes e a polícia deveria agir exemplarmente nestes casos. Mas uma coisa é certa: É nosso dever pensar nisso antes que aconteça! E vamos escolher bem os nossos parceiros na adaptação e proteção de dados!
Armando Luís Francisco
Jornalista
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