3 Fs: Foco, Ferramenta e Fé. É com esta simplicidade estratégica que a GC do Brasil vem apresentando resultados e crescimento muito acima do mercado. Basicamente se trata de planejar o que se pretende almejar, obter as ferramentas necessárias para isto e ter fé: acreditar em Deus e no potencial de quem quer fazer do seu negócio um sucesso.

Preocupadas com a imagem, empresas atacadas por cibercriminosos tem mantido toda discrição possível enquanto buscam contramedidas que possam conter prejuízos pelas paralisações de sistemas e perdas de dados. Mesmo nos comunicados a acionistas existem reservas quanto às dimensões dos impactos e das ações tomadas até para, em tornando públicas estas informações, não estimular novos ataques mais aprimorados.

Está acontecendo no Centro de Eventos Pro Magno a terceira edição do Cqcs Insurtech & Innovation, que representa o primeiro grande evento presencial do mercado de seguros após o isolamento obrigatório em razão da pandemia. Além de contar com palestrantes de diversos países, presidentes e diretores de seguradoras e grandes grupos, bem como com os maiores especialistas em mercado digital e inovação, o evento permite a possibilidade do agendamento de reuniões entre executivos do mercado com foco em negócios e um espaço especial para insurtechs e empresas de inovação apresentarem seus projetos.

Formada há onze anos por corretores de seguros, a GC do Brasil é uma S.A. cujo modelo de gestão é focado em gerar valor aos seus corretores através de um BackOffice unificado, o chamado CSC, Centro de Serviços Compartilhados. Instalado em São Paulo, próximo a Avenida Paulista, o CSC busca assumir a centralização de atividades como o acompanhamento da emissão, de sinistros, de pagamentos e baixas de comissões, marketing, gestão de pessoas (seleção, recrutamento e treinamento), jurídico, atendimento, TI e administrativo.

A GC do Brasil, sociedade anônima formada e controlada por corretores de seguros, estima para este ano um fechamento em prêmios emitidos da ordem de R$ 1,1 bilhão de reais o que, se uma seguradora fosse, a posicionaria entre a vigésima segunda e vigésima terceira do mercado.

Planejada para ocorrer originalmente em Lisboa, a convenção anual dos corretores da GC do Brasil passou por dois adiamentos até ser definida para acontecer neste mês de setembro na Praia do Forte - Bahia. A escolha do Hotel Resort Iberostar obedeceu aos critérios de segurança necessários do momento por possuir áreas bastante abertas e ventiladas.

Anualmente a GC do Brasil S. A. premia, através de uma campanha de vendas, os corretores de seguros com as melhores performances em quesitos consensados como importantes para elevar a performance total do grupo, retribuindo assim as expectativas das seguradoras parceiras e atendendo a ambição de sempre se posicionar como um dos maiores grupos de corretores de seguros do país.

A GC do Brasil S. A. - conglomerado de noventa e oito corretoras de seguros - manteve-se por mais um semestre imune a crise econômica e as dificuldades do mercado comemorando no primeiro semestre desde ano um crescimento de 25% sobre os prêmios do primeiro semestre do ano anterior.

O mercado de seguros brasileiro é altamente regulamentado e controlado com fins a garantir a estabilidade financeira e a proteção ao consumidor. São freqüentemente criadas novas normas que devem ser acatadas por todos os agentes do mercado sob o risco de enquadramentos punitivos na forma pecuniária ou até na de suspensão do exercício de sua atividade.

Um corretor de seguro que já buscou se associar a outro sabe das dificuldades de ordem administrativa e operacional e da necessidade de uma grande afinidade de características pessoais e profissionais para que a soma de seus esforços resulte em um novo negócio bem sucedido para as duas partes. Multiplique estas dificuldades por sessenta e sete acionistas e entenderá a grande conquista da GC do Brasil.