GC do Brasil S.A. ultrapassou em setembro a emissão de R$ 100 milhões em prêmios

Este número foi obtido com a produção de 96 corretoras de seguros distribuídas em 99 municípios e 13 Estados em onze anos de trabalho conjunto visando minimizar despesas operacionais, ampliar o acesso coletivo a mais seguradoras e, portanto, a oferta dos melhores produtos, mantendo uma política de treinamento e suporte constante e acessível aos quase 1.300 colaboradores das corretoras.

A forma de agregar corretoras teve como objetivo a adoção de processos internos e integrados que pudessem permitir aos sócios dedicarem o maior tempo possível as vendas e, com isto, aumentar o faturamento. Estes processos fazem parte do know-how que é implantado pela GC e em nada interferem na história da corretora, estilo de gestão dos sócios e na sua marca. Ao fazer parte da GC, a corretora de seguros mantém as virtudes de seu relacionamento direto com as seguradoras, sua identidade junto aos segurados e, ao mesmo tempo, as vantagens de ser parte de um conglomerado respeitado pelo que representa em produção no mercado e pronto a dar soluções comerciais, técnicas e operacionais que reduzem despesas e aumentam a produtividade.

Do cento e um mil e quinhentos milhões emitidos em prêmios em setembro, um dado comprova o sucesso da estratégia de acesso aos melhores produtos e a treinamento: 42% foram emitidos em seguro de automóveis. No Brasil, excetuando corretores especialistas em seguros de pessoas e benefícios, de forma geral, existe uma predileção pelos seguros de automóveis como conseqüência econômica e social do país. Um automóvel não é só um meio de locomoção no Brasil, mas um patrimônio pois tem um alto valor comparado ao poder aquisitivo da população e está exposto a uma sinistralidade por furto e roubo acima dos padrões mundiais. O mesmo acontece com os custos de reparos. Isto torna quase mandatória a proteção do bem e fomenta a compra de um seguro, especialmente quando o veículo é novo. Neste cenário, não apenas corretores de seguros, mas há seguradoras com participação dos seguros de automóveis na casa dos 70% das suas vendas, portanto, 42% é um desempenho exemplar no varejo.

Para conseguir diversificar, além de produtos e treinamento, o foco em nichos com previsível expansão no Brasil foi determinante: mais de 20% da produção da GC do Brasil foi nos seguros agrícolas. Há cinco anos que as corretoras da GC do Brasil investem em relacionamento com distribuidores de insumos, equipamentos, cooperativas e na contratação de engenheiros agrônomos treinados nos produtos das seguradoras atuantes de forma a terem acesso ao produtor rural e ofertar as corretas coberturas por plantio, período e região. Com o apoio da subvenção do Programa de Seguro Rural (através do qual o governo federal custeia parte dos prêmios) e com o aumento das mudanças climáticas causando mais chuvas, granizos e estiagens, existe hoje um grande interesse do agricultor na compra de proteção e a GC do Brasil soube se preparar e aproveitar o momento.

Além do Agro, a GC do Brasil investiu em ampliar as vendas de seguros saúde que também tem sido importantes para rentabilizar as corretoras. Uma consultoria especializada foi contratada para selecionar, estruturar e treinar vendedores e um especialista admitido no quadro de colaboradores para dar suporte estratégico às corretoras que pretendem se desenvolver no segmento. Disponibilizar especialistas em segmentos específicos é outro benefício da GC do Brasil a seus corretores.

A GC do Brasil possui uma Centro de Serviços Compartilhado (CSC) em São Paulo, próximo a Avenida Paulista, onde é sua sede operacional e onde atua a diretoria executiva composta de uma diretora administrativo operacional (Nely Cortes), um diretor comercial (Renato Rodrigues Almeida) um diretor geral (José Luís S F Silva) que se reportam ao board de estatutários eleitos pelos acionistas tendo como presidente Marcos Antônio Alves (Preview Loja de Seguros, Londrina - PR) e os diretores Antonio Jair Rasmann (Competence Seguros, Porto Alegre - RS), Emerson Rodrigues da Silva (Auto Seguros, Maringá – PR), Jean Fabrizio Wolff (JFW Seguros, São José - SC) e José Augusto Brandt (Zag Seguros, Sorriso – MT). Nos dois andares ocupados pela GC do Brasil voltarão em breve a atuar em estrutura de rodízio pós home office integral as equipes e coordenações de Emissão, Sinistro, Financeiro, Administrativo, TI e Marketing encarregadas de prestar serviços aos corretores do grupo.

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