VALMIR RODRIGUES e TOKIO MARINE, um ciclo que parece não terminar jamais ^(Destaque)

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Então, há um ciclo de vida entre colaboradores e empresas campeãs. Os funcionários sempre desejam estar ligados às companhias que tratam bem seus colaboradores. E as firmas sempre querem ter em seus quadros os melhores servidores.

Neste momento, portanto, entendemos a dependência do colaborador pela empresa e da empresa pelo colaborador. Mas, diante da quebra desse dilema, por causa do desligamento físico e emocional de um ocupante dessa estrutura, assimilamos que a disrupção precisa ser trabalhada em ambos os conviventes e estruturada a partir desse fato.

Vamos entender, então, que Valmir e a Tokio Marine podiam ser apresentados como uma única família. Do casamento surgiu uma competência. Desse arrojo, uma união perfeita. E, daí em diante, houve uma dependência. E o rompimento aconteceu!

Diferentemente de um divórcio, o que aconteceu foi simplesmente o encerramento de um ciclo. Aliás, se o Valmir nesta data está sendo homenageado pelo mercado de seguros, que sempre entendeu seu trabalho e aptidão na função exercida, então é possível compreender que esse homem foi extremamente competente no que fez. E o estilo de Rodrigues, como disse Ferrara - no encontro com os diversos canais de produção, sempre foi o de ajudar as pessoas a crescerem.

E dessa dependência entre ambos, há o fato da estruturação marcante, já dimensionada para esta ocasião. Esses atos combinados já se perfizeram nos últimos anos. E a agenda se cumpre agora. Portanto, novos caminhos!

Mas é preciso fazer adaptações. A partir de agora à Tokio Marine segue seu caminho. Valmir, segue o dele e todos continuam os seus ciclos. Porque o mantra da dependência está sendo quebrado, para significância da sobrevivência. A primeira adequação a se fazer é a mental. Tudo começa e termina no pensamento, na psiqué, no emocional, no psicológico. Valmir deve entender que há uma diferença entre aposentadoria e deixar de trabalhar. Pois não há aposentadoria de trabalho para quem quer viver mais e melhor. Talvez um ano sabático! Quem sabe um mês de férias! Porque a vida de um dirigente não permite, geralmente, mais que uma semana.

Nos planos de quem se aposenta há a casa na praia ou a vida no campo. É verdade que para alguns funcionam bem, mas na maioria das vezes se enjoa fácil dessas coisas. Porque quem gosta de barulho não dorme no silêncio. O burburinho sempre os acompanha e o tédio da ociosidade não melhora o psicológico de quem é workaholic.

Ademais, Valmir, um novo começo te espera. A cada dia nós levantamos e começamos um novo dia e ciclo até anoitecer. Mas o próximo parágrafo é a chave para a continuidade do sucesso que alcançamos em nossas trajetórias: Deus na vida!

Tenho certeza que você sabe que Ele te ama muito, assim como ama a cada um de nós. Mas, hoje, é com você que eu quero me expressar. Até porque você é o homenageado. Porque o Soberano não reconhece nem a aposentadoria e nem o ócio de um ser humano. Afinal, fomos criados à imagem e semelhança Dele e O Criador tem muito trabalho para você. De qualquer forma, esqueça o controle remoto, o sofá e a televisão. Porque você deve continuar a criar, empreender, viver e buscar sempre a presença dele.

A justa homenagem que você recebeu, finalmente, pode demonstrar um pouco do que você significou para todos que te conhecem e admiram. Assim, você está vivo, firme e saudável. Devendo continuar um novo ciclo de vida e permanecer nessa humildade que te posicionou como um dos mais valorosos homens desta indústria do seguro.

Armando Luís Francisco