Mercado imobiliário carioca ensaia recuperação
Em janeiro, foram 279 transações; em junho, número aumentou para 487
O mercado imobiliário no Rio de Janeiro se recupera da crise aos poucos. Em agosto, o metro quadrado para venda na zona sul chegou a R$ 13.577, mesmo patamar de novembro de 2013. O pico de valorização da região foi em 2015 e, de acordo com dados do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi-Rio), a queda de preço chega a 25%, já com a correção da inflação acumulada no período.
O setor demonstra sinais de recuperação ao longo dos seis primeiros meses de 2018. Em janeiro, foram 279 transações; em junho, o número aumentou para 487. Com preços mais flexíveis, a demanda costuma ser maior, aumentando o estímulo às vendas. A subida, nesse contexto, é uma tendência de recuperação para o mercado neste ano. A zona sul tem uma característica particular: o recuo de preços é mais acentuado, porque a região teve uma valorização maior nos últimos anos. Hoje, a demanda é mais alta do que a oferta.
A pesquisa afirma que parte da queda de preços tem a ver com os problemas de segurança da cidade e, sobretudo, da região. Em imediações de áreas de conflito, o recuo nos preços é maior em contraste com outros bairros da zona sul, por vezes até com alta no valor cobrado. A crise de segurança também produz outro efeito. Muitas pessoas acabam migrando de local, ocasionando procura por outras localidades. O recuo de preços na zona sul foi de 5,49% em um ano.
Apesar da queda de preços, o Rio de Janeiro continua com o maior valor por metro quadrado do país: R$ 9.719, em média. No caso do aluguel, a cidade só perde para São Paulo, com preço médio de locação de R$ 31,26/m². A zona sul, inclusive, é a região mais cara da cidade, com o bairro mais caro não só do Rio de Janeiro, mas também do país: o Leblon tem preço médio de R$ 21.835/m².
De acordo com a pesquisa Cenário do Mercado Imobiliário de Niterói 2018, apesar do mercado sofrer com a queda de preços, o movimento na região oceânica é exatamente o contrário, o que é uma boa informação para as imobiliárias de Niterói. Em Piratininga, os preços de apartamentos e casas à venda tiveram aumento de 4,8%. O movimento surpreendente, no entanto, ficou com as casas de rua e condomínio, cujo preço do metro quadrado saltou de R$ 4.184 para R$ 5.084, indicando reajuste de 21,5%, o maior da cidade. Com esse resultado, alguns especialistas dizem que a tendência é a região se valorizar e chegar ao patamar da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
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