Com plano de expansão nacional, startup aposta em Belo Horizonte

Há três anos no mercado brasileiro, a Loggi, plataforma digital para solicitação de entregas expressas, tem apostado em Belo Horizonte, em seu plano de expansão no país. A empresa, que também atua em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Curitiba, chegou à capital mineira em março de 2016 e, seis meses após iniciar suas operações no segmento corporativo, trouxe para a cidade sua vertical LoggiPresto. O serviço é focado em delivery e desenhado para gerar uma experiência superior para restaurantes, consumidores e entregadores.

Em seu primeiro semestre de atuação em Belo Horizonte, a Loggi registrou um crescimento expressivo de 1007% em número de clientes e 647% em entregas. O treinamento diferenciado dos entregadores, aliado à logística inteligente da empresa, que possibilita a redução de tempo e custo das entregas, tem encantado clientes belo-horizontinos.

“Eu tinha um custo fixo aqui e com a Loggi eu vislumbro, através de um custo variável, uma redução de custo na minha operação e agilidade na entrega. O que também dá respaldo para a empresa é a utilização de uniformes, de tecnologia e a própria capacitação dos entregadores. Esses são pontos que despertaram meu interesse logo de cara”, conta Claudio Maximiano, Supervisor de Logística da Thyssenkrup.

“A Loggi é uma empresa de tanto sucesso porque não veio apenas se apropriar de um espaço, mas para revolucionar todo o modelo de logística do país de uma forma mais inteligente e efetiva para o cliente e para o mensageiro”, afirma Fabien Mendez, CEO da Loggi. O empresário aponta, ainda, a inovação em seu DNA como fator chave para o sucesso. “Com iniciativas inéditas, conseguimos manter o nosso ritmo acelerado de crescimento, mesmo em um mercado em reclusão”, aponta.

LoggiPresto
Após revolucionar o segmento de entrega de alimentos em São Paulo com a solução “on-demand”, que simplifica a operação logística dos restaurantes, o serviço chegou a Belo Horizonte no dia 1º de novembro do ano passado. Na capital paulista, LoggiPresto já conta com clientes como Lanchonete da Cidade, Baccio di Latte e Ambev.

“Existe uma oportunidade enorme para o mercado de delivery crescer, mas para isso acontecer a operação logística precisa ser simplificada e otimizada, principalmente na gestão dos entregadores e pagamentos. Para quem não tiver ou quiser expandir a operação de delivery, vamos solucionar estes pontos e ainda oferecer uma experiência capaz de encantar os consumidores finais pela agilidade e acompanhamento em tempo real dos pedidos”, afirma Fabien Mendez, CEO da Loggi.

Com LoggiPresto, os restaurantes poderão pedir um mensageiro pelo site da Loggi de acordo com a demanda, sem a necessidade de gerir um time fixo de mensageiros e alugar máquinas de cartão, o que simplifica a operação e reduz custos. Além disso, o estabelecimento possui total controle da operação: desde um mapa das entregas em tempo real até um dashboard completo com informações gerenciais.
Do ponto de vista do consumidor, a ideia também é prover uma experiência superior em todos os aspectos. Para isso, o sistema da Loggi envia alertas durante o processo de entrega: quando o motoboy sair do restaurante, informando tempo de entrega e um link para rastrear o mensageiro em tempo real. Depois, quando o motoboy estiver a dois minutos de chegar, é enviada outra mensagem avisando que pode descer.

“No caso dos restaurantes é comum que os clientes estejam um pouco ansiosos para receber o pedido, e o sistema da Loggi, oferecendo total transparência e rapidez, vai transformar ansiedade em encantamento. Já é possível perceber em São Paulo que a satisfação geral dos clientes melhora e, consequentemente, há mais fidelização”, diz Mendez.

Sobre a Loggi

Lançada no mercado brasileiro há três anos, a Loggi é uma plataforma digital de entregas expressas que atua em três frentes principais de serviços: Corporativo (para empresas), LoggiPro (para o comércio eletrônico) e o LoggiPresto (para restaurantes). Todos os mensageiros cadastrados pela Loggi são devidamente legalizados e possuem identificação da empresa, além de um smartphone, máquina de leitor de cartões e baú com sistema de amortecimento de impactos. A startup recebeu sua terceira rodada de investimentos em agosto de 2015, totalizando R$ 50 mihlões de três fundos de capital de risco. Para saber mais, acesse www.loggi.com.