Nova seguradora chega ao mercado e destaca apoio ao Corretores

Doose acrescenta que a BVIX tem “planos ambiciosos”. Nesse contexto, ele assegura que a companhia nasceu com o potencial e o objetivo de ser reconhecida como uma das melhores e maiores seguradoras do mercado nacional. “O passo inicial será dado em São Paulo onde temos nossa sede e onde estamos lançando nossa marca. Dentro dos próximos seis meses faremos nossa expansão com eventos regionais para divulgar a marca e nos posicionarmos como uma seguradora presente no dia a dia dos Corretores de Seguros”, acentua o executivo.

Para tanto, a seguradora já tem planos para abrir filiais no Rio de Janeiro, Brasilia e Bahia, considerados “estratégicos” para a distribuição dos produtos através de Corretores parceiros, a fim de proporcionar “qualidade, agilidade e diferenciais, como o atendimento presencial”.

Doose diz ainda que o propósito da companhia é tornar o seguro mais acessível a todas as classes sociais pais, desenvolvendo produtos sob medida, com a prática de “seguradora de boutique” ou de “alfaiataria”. Não por acaso, o slogan da companhia é “Seguros ao seu alcance”.

Ele vê o mercado atravessar importantes mudanças, seja pela entrada de novas seguradoras ou ainda na inovação das grandes corporações. “Nunca se teve um movimento tão intenso para melhorar e evoluir as condições do seguro no país como agora. Frente a mercados internacionais ainda somos muito jovens, principalmente quando nos comparamos com mercados como o dos EUA, Espanha e Alemanha. No Brasil, o setor é visto de forma diferente pelos grandes grupos internacionais e já tem despertado novas oportunidades de investimento e desenvolvimento, seja em produtos, como em tecnologias de vendas e operacional”, comenta o diretor da BVIX.

Diante desse cenário, Doose projeta um crescimento intenso do mercado nos próximos anos. “Ainda temos um grande caminho a percorrer no Brasil. Ainda não atingimos 10% do PIB”, sublinha.

Ele aponta o ramo vida como um dos segmentos com maior potencial para crescer, até pelo fato de não ter chegado ainda a 10% da população. “Temos uma potencial enorme a ser explorado, principalmente com as classes D e E, que não têm acesso a produtos desenhados de acordo com a sua realidade ou necessidade”, conclui.