Porto quer ampliar acesso ao saúde com o lançamento de produto segmentado por bairro

A valorização dos bairros, em que se passa a priorizar a circulação e o consumo pela região, agora também é uma opção no plano de saúde. Com um conceito de excelência, de hospitais de referência e com um preço que cabe no bolso, a Porto Saúde anunciou a ampliação do portfólio de produtos da companhia com o Porto Bairro. Com a novidade, a Porto dá um passo importante na contribuição da democratização da proteção saúde.

“Quando perguntamos qual hospital você vai, notamos que a pessoa vai para o melhor hospital que o plano oferece perto da sua casa. As pessoas querem hospital de referência, medicina de qualidade, com preço que cabe no bolso e perto da cada e do trabalho”, comenta Sami Foguel, CEO da Porto Saúde.

O anúncio da novidade, disponível para comercialização a partir de hoje (18), foi realizado em evento no Teatro Porto Seguro com a presença de 1,4 mil corretores, um recorde registrado pela companhia.

Centro, Ipiranga, Itaquera, Lapa, Moema, Morumbi, Paulista, Pirituba, Santana e Tatuapé são os dez primeiros bairros da capital São Paulo a receberem a novidade. “O lançamento da linha Porto Bairro nasceu do interesse genuíno de ampliar acesso. Com esse intuito começamos a pensar o passado para ir para o futuro”, destaca Foguel.

Para se ter uma ideia, o Plano Centro pode ser contratado a partir de R$ 121,00; o Porto Paulista por R$126,00 e o Porto Moema por R$119,00 por mês.

“O mercado, hoje, precisa de propostas com valores contundentes e fazemos questão de colocar essas propostas com condições que, de fato, alavanquem o crescimento do ecossistema todo com os parceiros corretores crescendo junto conosco”, comenta Luiz Arruda, vice-presidente Comercial e Marketing da Porto.

Segundo Foguel, quem contratar qualquer um dos 10 planos Porto Bairros terá acesso a mais de 400 médicos, cinco endereços em São Paulo de pronto-atendimento e Onco Clínicas. Os planos estão disponíveis a partir de três até 99 vidas com 20% de coparticipação. “Não há copar em internação porque se tiver deixa de ser acesso, e não tem copar em telemedicina. Fizemos um limitador de copar super acessível, R$ 25,00 para consultas; R$ 40,00 para terapias e R$ 30,00 para exames simples”, explica.

“É um produto com altíssimo potencial de demanda, inovador e que vem endereçar uma dor existente no mercado”, define Paulo Kakinoff, CEO da Porto.

“O sistema de saúde no Brasil passa por desafios importantes. Alguns modelos vigentes no mercado dificilmente se viabilizarão. Daí também o nosso cuidado e precaução, muito capitaneada pelo Sami de irmos construindo a história camada a camada para que não falemos da Porto Saúde como um projeto de êxito temporário, mas sim que falemos das próximas décadas, oferecendo um serviço que faça justiça ao nosso slogan mais valioso, que é ‘todo cuidado é porto’”, acrescenta Kakinoff.

O Porto Bairro une-se ao Porto Pro e à linha Porto, fruto de uma jornada de inovações proposta pela companhia com base, inclusive, na escuta ativa dos corretores de seguros.

“Estamos juntos fazendo a construção do Porto Saúde. Em 2021, tínhamos 250 mil vidas e hoje já passamos de 600 mil vidas. No Odonto, já são mais de 900 mil vidas”, conclui Sami Foguel.