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Empreendedorismo Feminino: conheça a advogada que fundou uma lawtech de gestão preditiva que movimenta mais de R$ 4 milhões por ano

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Karina Lançoni
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Além de CEO e cofundadora da Deep Legal, Vanessa Louzada é investidora anjo em iniciativas idealizados por mulheres; em todo o Brasil, apenas 34% dos empreendimentos são liderados por elas, segundo o Sebrae

O Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino, celebrado em 19 de novembro, é uma data para refletir sobre o papel da mulher na sociedade e reconhecer as iniciativas de empreendedoras mundo afora. Aqui no Brasil, segundo uma pesquisa do Sebrae feita a partir de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é cada vez maior o número de mulheres que abrem o próprio negócio e, no final do ano passado, havia no país mais 10,3 milhões de empresas comandadas por mulheres, o equivalente a 34% dos empreendedores brasileiros.

“Apesar de estar crescendo a participação das mulheres no mundo dos negócios, ainda representam menos de 40% do total. Por isso, são várias as iniciativas que visam estimular e acelerar a jornada empreendedora delas, pois além de gerar empregos e renda, quando uma mulher empreende ela incentiva as demais a fazerem o mesmo e isso é um ciclo bastante produtivo que precisamos fomentar em nosso país”, destaca a advogada, empreendedora e investidora anjo em iniciativas femininas, Vanessa Louzada, cofundadora e CEO da Deep Legal, Lawtech especializada em inteligência de dados e gestão preditiva e uma das 10 Legaltechs mais atrativas do mercado, segundo o ranking “100 Open Startups 2023”.

À frente da Lawtech, Vanessa Louzada comanda uma equipe de quase 20 colaboradores, sendo que 50% são mulheres e, muitas, em cargos de chefia. Fundada em 2018 pela advogada e seus sócios Raul Figueiredo e Ricardo Rezende, a Deep Legal vem crescendo ano a ano e, em 2022 faturou cerca de R$ 4 milhões. Para 2023 a expectativa é fechar o ano com crescimento de 25% e faturamento em torno de R$ 5 milhões.

“O nosso objetivo é contribuir para a transformação digital do mercado jurídico, desenvolvendo soluções inovadoras para análises preditivas de processos judiciais, demonstrando a importância estratégica do jurídico nas empresas. Por isso investimos muito em pesquisa e inovação e fomos a primeira Lawtech brasileira a desenvolver uma ferramenta de jurimetria para processos de segundo grau e a criar uma solução de busca textual e semântica de processos no Judiciário”, ressalta Vanessa Louzada. A startup também está atenta às inovações tecnológicas e recentemente integrou a Inteligência Artificial Generativa do ChatGPT à sua solução de captura de iniciais, que monitora a abertura de novos processos judiciais.

Perfil Empreendedor

O tino comercial da advogada surgiu ainda na infância, na cidade de Ariquemes, em Rondônia. Junto com a prima, Vanessa Louzada fazia limonada para vender no centro da cidade e poder comprar os seus próprios brinquedos. A mãe tinha uma loja de confecções e o pai era pecuarista, por isso, desde muito cedo ela se envolveu com as questões administrativas da família, fazendo inventários do estoque ou serviços bancários, por exemplo.

Ao se mudar para Ribeirão Preto, onde cursou as faculdades de Direito e Psicologia, Vanessa Louzada seguiu empreendendo e, para se manter durante os estudos, além de estágio ela revendia produtos que comprava na Rua 25 de Março, no Centro de São Paulo. “Após formada, comecei a trabalhar em escritórios de advocacia e cheguei a ser gerente jurídica de um banco, no qual fiquei por mais de oito anos. Mas sempre sentia que precisava trilhar novos caminhos e que eles não estariam necessariamente ligados à prática da advocacia”, explica.

Além de ser uma das fundadoras e CEO da Deep Legal, há sete anos Vanessa Louzada é mentora e investidora em iniciativas femininas, atuando principalmente na estruturação e crescimento da empresa para escala. Desde então ela já se envolveu na aceleração de quatro projetos distintos. De acordo com o Mapeamento do Ecossistema de Startups realizado em 2022, pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups), as mulheres representam 41,9% dos colaboradores das empresas de tecnologia, mas são apenas 19,7% dos fundadores das startups no Brasil

Sobre a Deep Legal  

A Deep Legal é uma Lawtech de inteligência artificial e gestão preditiva. Utiliza sofisticadas técnicas estatísticas e avançadas tecnologias como ferramentas de Big Data, Machine Learning e Inteligência Artificial para coletar dados, normalizá-los e transformá-los em informação consistente a fim de criar uma nova experiência aos profissionais jurídicos na otimização do seu trabalho de modo que possam informar, monitorar, comparar e predizer carteiras de ações judiciais.  São soluções direcionadas à gestão corporativa de empresas e escritórios jurídicos que possuem volume judicial. A Deep Legal ajuda a decodificar “dados” em insights estruturados e relevantes que se transformam em decisões estratégicas, inteligentes e com geração de valor para o seu negócio. Link 

Vanessa Louzada (advogada, CEO e cofundadora da Deep Legal)


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