TOKIO MARINE oferece seguro para apoiar o desenvolvimento das energias renováveis no Brasil ^(Destaque)

O potencial energético no Brasil é enorme. Aliás, a matriz energética brasileira vem se diversificando e as energias renováveis, com destaque para as energias eólica e fotovoltaica solar, cada vez conquistam mais espaço. Como todo setor em desenvolvimento, em energias renováveis há um potencial imenso. A Tokio Marine Seguradora, cuja atuação possui um olhar para o meio ambiente, focado no crescimento sustentável de todos, inclusive dentro de sua agenda ESG, abordou o tema “Energias Renováveis em seu evento Expertise, realizado em 19 de julho no Tokio Marine Hall, em São Paulo, junto aos parceiros corretores e players da cadeia de energia.

“O Estado de São Paulo é um celeiro para os investimentos de energias renováveis”, destacou Marisa Maia de Barros, subsecretária de Energia e Mineração do Estado de São Paulo, que apresentou o Plano Estadual de Energia 2050 do Estado de São Paulo.

O Estado de São Paulo tem ótimos ventos, comparados em qualidade aos ventos dos EUA. No entanto, os melhores ventos do Brasil estão no Sul e no Nordeste. ”A diferença é que o vento no Nordeste é constante. No Sul muda muito de direção. Por isso o Nordeste tem um desempenho melhor. Isso se traduz que a energia pode ser vendida por um preço melhor. Há pouco tempo, o nordeste era importador de energia. Hoje, é exportador”, informou Sandro Yamamoto, diretor Técnico da ABEEólica.

Segundo ele, os destaques são Bahia, Rio Grande do Norte, Piauí e Ceará. “Há muitas oportunidades para quem atua no setor de energia renováveis”.

A energia fotovoltaica solar “aconteceu” em 2012, mas o crescimento significativo aconteceu em 2015. Está entre os 10 países líderes em energia solar fotovoltaica. “O Brasil cresceu muito a energia fotovoltatica na última década”, destacou Bárbara Rubim, vice-presidente do Conselho de Administração da Absolar.

O seguro

A Tokio Marine lançou um produto de Seguro de Energia Sustentável Integrada, que garante desde o período da construção ao primeiro ano de operação. “Não existe quebra de vigência. O seguro cobre qualquer dano causado no primeiro ano de operação. Ele tem muito valor agregado para esse tipo de projeto”, anunciou Felipe Smith, diretor-executivo de Produtos Pessoa Jurídica da Tokio Marine.

Segundo ele, nesse tipo de seguro geralmente se discute se a causa do sinistro para vem que paga. “Se foi no operacional, quem tem de pagar o sinistro é a seguradora que está nessa fase”.

No caso do seguro da Tokio Marine, não se tem essa discussão porque a companhia está em todas as fases. Outro detalhe importante é o gerenciamento já incluso.

“Com a parceria, em toda renovação iremos incluir os serviços da Clir. Vamos pagar a Clir porque o trabalho deles é bom para o cliente e para a seguradora. Seguros de eólica é algo novo. Com a experiência que eles vão trazer, poderemos ser mais assertivos com os nossos clientes. Apostamos em fazer o seguro e também em gerenciar o risco. Todo seguro da Tokio Marine já tem o preço do gerenciamento já incluso”, ressalta Smith.

“Observamos que, de acordo com o nosso conhecimento, 75% dos sinistros com artigos eólicos são evitáveis. A solução não é aumentar o preço do seguro, mas reduzir o risco do cliente”, disse Lucas Becker, country manager da Clir do Brasil.

Segundo Becker, a metodologia da Clir Risk se dá na subscrição, em que é se entende o risco do cliente em relação ao mercado, cria-se ações de mitigação e fazer um acompanhamento do cliente. “Queremos conseguir dizer ao mercado que o cliente A está seguindo as melhores práticas. Esse é o sonho grande da parceria que estamos desenvolvendo com a Tokio Marine”.

O produto da Tokio Marine faz parte da área de Produtos Corporativos da seguradora. “É importante entender que em todos os passos de uma planta eólica ou voltaica, vocês estarão cobertos com os produtos da companhia”, disse José Adalberto Ferrara, presidente da Tokio Marine Seguradora. “A energia verde é o grande desafio do mundo. Temos tido experiências no Norte e Nordeste do Brasil de empresários produzindo e estocando energia. O País cresce em energia renovável. Todos estão interessados no investimento dessa energia”, acrescentou.

Conforme o diretor Técnico da ABEEólica, o Hidrogênio Verde, é o combustível do futuro bem próximo. “O Brasil tem o potencial de ser o fornecedor de combustível renovável para o mundo. As fábricas de hidrogênio também vão precisar de seguro”.

Fonte: Revista Cobertura - Carol Rodrigues