Viva e Deixe Viver promove workshop A Descoberta do Brincar e Contar Histórias Terapêuticas em São Paulo
Realizado no dia 19 de outubro, o evento terá oficinas e palestras para os participantes
“A Descoberta do Brincar e Contar Histórias Terapêuticas” é o tema do workshop promovido pela Associação Viva e Deixe Viver (Viva). Na sua 17º edição, o evento será realizado no dia 19 de outubro na Escola de Enfermagem da USP e contará com oficinas e palestras. A ONG trabalha há mais de 20 anos com contação de histórias para crianças e adolescentes em 90 hospitais do País. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas por meio do link (clique aqui).
O destaque da programação é a palestra magna do professor doutor da Universidade Federal do ABC, Guilherme Brockington, e a professora Márcia Abreu, do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) que terá como tema "Cultura Terapêutica: A Ciência do Brincar e a Arte de Contar Histórias". Além disso, o evento contará com quatro oficinas simultâneas, sendo elas: "Criatividade e Imaginação na Educação“, "Inovação Através da meditação – Yoga para crianças”, "Histórias que Transformam: O Poder da Narrativa na Educação" e "Explorando a Saúde Mental através do Brincar".
O evento é patrocinado pelo Instituto Helena Florisbal (IHF) e tem o apoio da Escola de Enfermagem da USP, Associação Brasileira de Psiquiatria- IPQ e Associação Paulista de Medicina - APM. A programação ainda conta com 12 entrevistas de uma hora de duração, gravadas previamente, com convidados especialistas em assuntos relacionados à temática do Workshop e mediação da jornalista Amália Rocha. Elas serão exibidas quinzenalmente, sendo no período entre julho e dezembro, nos canais do Youtube da Viva e 897 da Soul TV.
O Workshop nasceu da pesquisa “O Brincar como Atividade Terapêutica nos Tratamentos Psiquiátricos de Crianças e Adolescentes”, feita com familiares e pacientes do Serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (IPq). Os resultados demonstraram que os pais tinham a percepção de melhora na coordenação motora e desenvolvimento intelectual e afetivo dos pacientes que eram submetidos a estas atividades. Diante dos dados, foi constatada a necessidade de preparar os profissionais da saúde e educação que muitas vezes não têm habilidade ou métodos para interagir de forma efetiva com estas crianças e adolescentes.
Sobre a Associação Viva e Deixe Viver: Fundada em 1997 pelo paulistano Valdir Cimino, a Associação Viva e Deixe Viver é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) pioneira em diversas frentes e políticas públicas. Por meio da arte de contar histórias, forma cidadãos conscientes da importância do acolhimento e de elevar o bem-estar coletivo, a partir de valores humanos como empatia, ética e afeto. A entidade também é referência em educação e cultura, por meio da promoção de atividades de ensino continuado. Nesse sentido, conta com o canal Viva e Eduque, espaço criado para a difusão cultural, educacional e gestão do bem-estar para toda a sociedade. Hoje, além dos 575 voluntários contadores de histórias, que visitam regularmente 90 hospitais espalhados pelo Brasil, a Associação conta com o apoio das empresas Rede D’Or, Volvo, Cremer, Perfetti Van Melle, Pfizer, Viveo e Everymind, Webjump e itbox.online (empresas do Grupo UOL) e do Instituto Helena Florisbal - IHF.
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