Corretores devem ir além para trazer novos resultados aos negócios

Em um bate-papo leve e divertido, os convidados trouxeram o romantismo no mundo dos negócios. Em relação a isso, Andrea explicou que ser romântico é dar tudo de si, seja no pessoal ou no profissional. A fim de exemplificar isso, Paulo Ricardo falou um pouco sobre a própria experiência e de conhecidos: “Eu to fazendo 30 anos de carreira e, nessa caminhada, pude assistir ao crescimento de algumas pessoas que batiam de porta em porta e, hoje, estão aí”, disse ele.

Quando perguntado sobre um case de sucesso por Andrea, o vice-presidente comercial da HDI Seguros desabafou: “Minha maior fortaleza é nunca esquecer o que me trouxe até aqui e continuar sendo quem eu sou, tudo que vivo. Eu tenho 23 anos de HDI, comecei de baixo e, quando cheguei aqui, uma pessoa me perguntou “você acreditaria que chegaria até onde chegou?". Eu me senti ofendido quando ouvi. Eu trabalhei e sonhei para isso [chegar onde chegou].”. Além disso, ele também relembrou do período da carreira em que foi transferido para uma outra região a fim de desenvolver a HDI neste local. Com romantismo, ele foi capaz de realizar esta missão.

Durante toda a palestra, a psicóloga e consultora deixou claro que é preciso ir além. “Vocês escrevem o nome do cliente no caderninho? Mandam parabéns pelo Whatsapp?”. A maioria dos parceiros ouvintes respondeu que não e Andrea comentou que isso não era positivo: “Você quer ser superado pela tecnologia e pela máquina? Então, você tem que ir além. Não precisa gastar dinheiro, é preciso ter valor.”. Para isso, a profissional citou alguns pilares fundamentais: fazer o supérfluo, criar intimidade bem como ser incansável. “A máquina conecta até a página 2, a gente conecta a vida toda.”, finalizou Andrea.