Como o uso do celular em sala de aula pode repercutir na vida profissional?

A apresentadora do jornal matinal Em Ponto da GloboNews, Cecília Flesch, foi demitida terça-feira, 13 de junho, por conta de uma entrevista para o podcast É Nóia Minha?, em abril deste ano. A jornalista foi desligada do programa após a repercussão de suas falas. Entre suas declarações polêmicas, a que mais chamou a atenção do público foi sobre o uso do celular durante as gravações: “Se vocês me viram fazendo alguma pergunta no jornal, eu estava jogando TwoDots dois segundos antes.”

Embora o uso de gadgets facilite, e muito, a nossa vida, é preciso estabelecer limites no uso durante o trabalho. Conforme mostra pesquisa realizada pela CareerBuilder, plataforma de empregos, mais de 55% dos chefes acreditam que o celular é um dos principais culpados da perda de produtividade. Em um ambiente profissional, o dispositivo pode oferecer muitas vantagens, como o acesso a diversos conteúdos, facilidade de comunicação e ainda pode favorecer a autonomia. Mas, da mesma forma que o uso do celular pode oferecer benefícios, também existem desvantagens como a distração e a diminuição da interação social.

Atualmente, o uso do celular começa logo na primeira infância e se estende para adolescência e vida adulta. O hábito de usar o celular constantemente durante os estudos pode se estender para a vida profissional. Os dispositivos eletrônicos devem ser considerados um problema quando atrapalham o desempenho dos estudantes na sala de aula e ambientes de aprendizagem, sejam eles crianças, adolescentes ou adultos.

Na visão de Lissandro Falkowiski, Gerente de Educação do CEBRAC (Centro Brasileiro de Cursos), tudo é bem-vindo como ferramenta, contanto que haja equilíbrio. “O telefone celular pode ser um bom aliado como ferramenta de trabalho ou na educação, mas a partir do momento em que isso começa a dificultar alguns pontos, deve ser ponderado. Até mesmo em casa isso precisa ser equilibrado, assim como em ambientes de socialização” completa Lissandro.

Em um levantamento do Comitê Gestor da Internet no Brasil, 90% das crianças e adolescentes têm acesso à internet e, dentre eles, 95% usam o celular como principal meio de navegação. Portanto, moderar o tempo no celular, tanto em sala de aula quanto em horário de trabalho, é um dever de todos. Quando uma pessoa se insere no mundo corporativo, ela carrega uma carga maior de responsabilidade, e o uso indevido de dispositivos eletrônicos pode prejudicar de formas que nem imaginamos.

Para a professora do curso de Administração e Financeiro da unidade CEBRAC Ourinhos, Érica Crispim, o uso do celular em sala de aula, quando aplicado com uma metodologia adequada, pode ser uma ferramenta poderosa para envolver os alunos, na prática educacional. “Com a popularização dos celulares, é cada vez mais difícil ignorar o seu potencial como uma fonte de conhecimento e interação. Na metodologia CEBRAC, com uma abordagem dinâmica e prática, nós conseguimos incentivar o uso do celular como uma ferramenta de aprendizado. Ao invés de proibir o seu uso, direcionamos os alunos para atividades que envolvam pesquisas, acesso a conteúdos complementares, ferramentas de produtividade e até mesmo aplicativos educacionais, sempre orientando o uso e limites do aparelho”.

Mesclando educação, ensino e aparelhos eletrônicos na medida certa, os cursos do CEBRAC garantem a aprendizagem de uma forma que torne o aluno um profissional esforçado e disciplinado em suas futuras oportunidades no mercado de trabalho. Para começar um ensino diferenciado, veja os cursos do CEBRAC, aqui!

Sobre o CEBRAC

No CEBRAC você vai além do conhecimento técnico e específico. A metodologia contempla a formação empreendedora dos alunos, prevê a interdisciplinaridade nas aulas e vê no aluno a capacidade de conhecer e transformar sua realidade e sua carreira profissional. O CEBRAC possui 28 anos de atuação no segmento educacional, e desde sua fundação, a rede de ensino tem sido responsável por formar profissionais para enfrentar os desafios de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. A rede soma mais de 85 escolas, nas 5 regiões do país. Veja os cursos aqui!