Segurança empresarial: Como a inteligência, a inovação e a integração podem ajudar a sua empresa?

Diante de tantos desafios para o empresário, muitas vezes a segurança da própria empresa é deixada de lado. No entanto, a falta do devido cuidado com essa importante questão pode trazer prejuízos até maiores do que a perda de clientes ou problemas financeiros.

“O planejamento é essencial para qualquer projeto de proteção dos ativos de uma empresa. A segurança empresarial é um conceito muito amplo. No Brasil, normalmente, as medidas implementadas são focadas apenas nos profissionais de segurança envolvidos nas soluções de cada setor. Esse é o grande óbice. Segurança deve ser uma preocupação de toda a organização e pensada de forma sistêmica. Todos os integrantes, dos mais variados níveis, são partes integrantes de um sistema que uma vez funcionando com sinergia é a chave para o sucesso da segurança corporativa”, explica Alexandre Pacheco, especialista em defesa e cofundador do Shield Group, holding que desenvolve soluções de segurança para outras empresas.

De acordo com o Shield Group, para um planejamento correto de segurança, deve-se implementar os 3Is, metodologia criada pela holding que tem como base a inteligência, a inovação e a integração.

“Quando falamos de segurança, nos referimos a muito mais do que o roubo de um item em uma loja. Estamos falando desde ações armadas contra um estabelecimento comercial ou até mesmo um incêndio causado pelas más condições da rede elétrica. Um planejamento de segurança empresarial deve ser realizado após a reflexão estratégica sobre alguns itens específicos da empresa como: análise de riscos detalhada e aprofundada, análise de vulnerabilidades, integração no processo de proteção e segurança, validação e acompanhamento dos processos estabelecidos e a utilização de recursos tecnológicos de alto nível. Esses são alguns dos itens que correspondem a integração, a inteligência e a inovação voltada à segurança”, explica Poliana Ferraz, cofundadora do Shield Group.

Segundo a holding, a inteligência corresponde ao levantamento detalhado das ameaças, uma precisa avaliação dos riscos ambientais, conhecer as vulnerabilidades a que determinada empresa está exposta, para permitir que sejam traçados os cenários possíveis que irão determinar, com a maior precisão possível, o planejamento das medidas e soluções de segurança que deverão ser adotadas.

A inovação corresponde a tecnologia e a metodologia utilizada para apresentar soluções disruptivas de segurança sob medida para cada cliente.

A integração é a sinergia desenvolvida entre as soluções que devem interagir de maneira dinâmica, sistêmica e complementar, para que o se aproveite ao máximo as possibilidades oferecidas por cada uma delas, não somente de forma isolada, mas atuando dentro de um processo que agrega o ser humano com a tecnologia.

“A tecnologia permite aumentar o alcance de monitoramento, economizar pessoal sem promover uma queda no nível de segurança, obter alertas de forma antecipada e precisa por sensores, além de outras inúmeras vantagens. Porém, apenas a utilização de meios tecnológicos de forma isolada não é o suficiente para uma solução eficaz de segurança, a integração é a palavra chave. A qualificação de profissionais que estão cientes de uma medida de segurança, preparados para os mais variados cenários constatados na análise de riscos, integrada à tecnologias na empresa, é uma estratégia implacável na otimização da segurança empresarial”, comenta Pacheco.

O Shield Group informa que o planejamento auxilia a identificar as vulnerabilidades empresariais, porém, tão importante quanto o planejamento é o acompanhamento e mensuração dos processos de segurança, desta forma a empresa estará realmente segura, permitindo a manutenção de sua eficácia ao longo do tempo e mantendo o balanço entre riscos, vulnerabilidades e soluções.

“Muitas vezes ficamos em uma zona confortável achando que isto nunca poderia acontecer ao meu negócio, mas esta falta de planejamento pode dar muita dor de cabeça no futuro. Segurança corporativa é antes de tudo um investimento. Devemos pensar nela como algo necessário para a empresa prosseguir. Seja um incidente criminoso ou um incêndio, pode acabar com a reputação de uma empresa ou até mesmo, dependendo da perda, ser responsável pela sua falência. É possível minimizar riscos e buscar se blindar para que não ocorra nada de errado com o seu patrimônio e a empresa possa trabalhar com tranquilidade por muitas décadas alcançando o sucesso para qual ela foi projetada”, finaliza Poliana Ferraz.