Fomento mercantil é uma solução menos burocrática para superação da crise econômica
Com a expectativa da retomada das atividades econômicas no país cada vez mais forte, empresários dos mais diversos setores devem estar se perguntando como manter suas empresas abertas com a crise já instalada e os bancos colocando diversos impedimentos para a obtenção de crédito
Nesse contexto, o fomento mercantil ou factoring se torna uma opção importante. Isso porque o setor foi criado para impulsionar e facilitar a vida dos pequenos e médios empreendedores por meio de antecipação de recebíveis. Ao contratar os serviços, o empreendedor repassa para a factoring seus créditos futuros e, em troca, recebe os valores desses pagamentos à vista.
Em um cenário de recuperação econômica, a antecipação de recebíveis pode ser a diferença entre a continuação das atividades de uma empresa e seu encerramento, já que com o caixa esvaziado se torna difícil esperar o recebimento de parcelas por um, dois ou três meses.
O presidente do Sindicato das Empresas de Factoring de Minas Gerais (Sindisfac-MG) e sócio-diretor da Simples Factoring, Roberto Ribeiro, destaca que as taxas em vigência pelo setor também são mais atraentes para as necessidades das pequenas e médias empresas no longo prazo. “Não podemos esquecer que, além de necessitarem de capital de giro, essas empresas que estão passando pelo processo delicado da recuperação, também não podem ficar reféns dos juros”, explica.
Além das vantagens que se consegue com as taxas melhores, o empresário que utiliza dos serviços de fomento mercantil, não passa por uma análise de crédito burocrática como a dos bancos. Nas empresas de factoring o processo é bem mais simplificado e pode ser aprovado até mesmo para empresas que se encontrem negativadas, assegurando um crédito que pode, inclusive, vir a limpar o cadastro negativo, se for essa a necessidade do empresário.
“Com tudo isso, fica claro que a atividade das empresas de fomento mercantil pode ser de muita utilidade aos empresários na hora de buscar sua recuperação diante da crise”, conclui Roberto Ribeiro.
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