O papel da Inteligência Artificial na Propaganda

O ícone da cultura pop, Robocop foi um símbolo da discussão entre máquinas e humanos, trazendo a discussão do homem máquina em si: o ciborgue. Ao contrário do androide que é um robô que imita um ser humano, o ciborgue é um humano equipado com ferramentas cibernéticas. Aparentemente essa questão parece distante, mas o que seria um ser humano com um smartphone na mão em pleno 2020?

Os smartphones tomaram espaço na sociedade nos últimos 15 anos. Eles se tornaram a maior ferramenta portátil que suporta essa mídia gigantesca que é a internet. Parte do cotidiano é comum que as pessoas estejam sempre conectadas através de seus celulares. E a maior revolução da internet é como a inteligência artificial foi se tornando cada vez mais presente na vida das pessoas.

Transformação digital

O futuro do mundo é digital. Está em andamento uma mudança constante na mentalidade do mercado. É a implementação de ferramentas tecnológicas nas rotinas empresariais, é a disruptura dos processos e métodos de trabalho. Antes era preciso pegar o número da pizzaria na lista telefônica, agora os aplicativos de entrega vão sugerir as melhores pizzarias do catálogo deles, e talvez até algo que o cliente queira mais do que a pizza, mas sequer estava procurando. Isso é inteligência artificial.

Entre stories e publicações do Instagram é bem possível que apareça o carro dos sonhos, ou o hambúrguer concorrente da outra hamburgueria que foi visitada dias atrás. Essas propagandas têm foco, fazendo um marketing digital que tem um foco preciso e infalível: os gostos e desejos do indivíduo em questão.

Planejamento e programação

A propaganda tem na programação um novo objetivo: acumular dados. As novas mídias adquirem muitos e com isso conseguem passar um pente fino no que vai ser promovido e para quem será promovido.

Isso é uma questão de programação. Ao ser programada corretamente a inteligência artificial sabe quem gosta de sorvete e quem precisa de um tênis novo, e ela não vai mandar o novo sabor de sorvete para quem não gosta de doces.

Apesar de automatizado esse processo requer planejamento. Todos os dados e ferramentas devem estar sobre o controle de uma equipe especializada para ser vinculada de maneira correta. Ou seja, a opção que vai gerar campanhas publicitárias mais efetivas é a que fizer o planejamento e a programação nessa ordem. É preciso planejar.

Excesso de ferramentas

A dádiva das ferramentas em excesso presentes na palma da mão deixa as pessoas confortáveis. O problema é que se trata de um conforto falso, que pode gerar confusão.

Nesse momento o profissional de publicidade que investiu durante esses 15 anos de avanço das tecnologias de inteligência artificial vai ser o que vai colher os melhores frutos.

Um bom exemplo é a agência Semeia Propaganda, localizada em Valinhos-SP. O interior de São Paulo pode não parecer a maior referência em transformação digital na primeira vista, mas a Semeia utilizou-se da comunicação pela internet exatamente para expandir seus clientes além da cidade de Valinhos. As redes sociais, ferramentas de busca e aplicativos são ferramentas usadas com precisão pela Semeia que mostra que qualquer cliente pode ser promovido de qualquer lugar, afinal o uso de estratégias na internet deve ser inteligente.

Profissionais que pensam além da tela de toque

Com as novas ferramentas qualquer marca pode gerar o buzz necessário se for bem comandada. Afinal o importante é o planejamento e avanços sobre a inteligência artificial e como direcioná-la. Ela é um trem em alta velocidade e o publicitário moderno é quem escolhe os trilhos para a melhor viagem.

Embora a discussão de ciborgues, humanos e máquinas continue viva, um ponto importante deve ser concluído: a propaganda precisa de mentes pensantes que dominem o conhecimento das ferramentas e não se deixem ser dominados por ela. Assim o resultado é iminente. O cliente que busca resultado deveria estar sempre com quem usa bem as ferramentas atuais.