Sou mãe na pandemia. E agora?
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Os desafios das mães de bebês e crianças pequenas em plena quarentena
Os desafios das mães de bebês e crianças pequenas em plena quarentena
SBOC alerta sobre os cuidados necessários para garantir saúde mental e física de oncologistas durante a pandemia
Passado mais de um mês do isolamento social recomendado pelo MS (Ministério da Saúde), unido ao início dos meses de temperatura mais baixas, fez a procura por agendamentos de cirurgias plásticas dispararem no mês de abril – o número já é duas vezes maior do que os outros anos. São pacientes interessados em programar seus procedimentos para o período pós-pandemia. De acordo com o cirurgião plástico Mauro Speranzini, diretor técnico da Clínica Speranzini, em São Paulo, especializada em Implante Capilar e Otoplastia, o provisionamento de cirurgias para os meses de junho e julho estão acima da média anual especificada pela SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), que é de 60% acima dos meses mais quentes.
Neste exato instante, estamos pensando no sistema de saúde atual, em que os hospitais tanto da rede pública quanto da privada estão no limite do seu gargalo — ou seja, próximos a sua última respiração: alguns com suas portas fechadas por estarem com sua capacidade de ocupação máxima; pacientes à espera de uma vaga em leito de unidade de terapia intensiva (UTI) enquanto agonizam para conseguir respirar sem auxílio de equipamentos; municípios onde não existem leitos de UTI; profissionais de saúde sobrecarregados e cansados de exaustivas jornadas, que muitas vezes são duplicadas, e ainda desfalcados, pois colegas adoeceram e em algumas situações foram a óbito pela gravidade que o vírus da COVID-19 causa nos sistemas corporais. Sim, o sistema de saúde em muitas regiões do Brasil está em colapso e, em outras, prestes a entrar nos próximos dias ou semanas.
Glenda Gonçalves Gondim*
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Um mundo novo surgiu quando a Organização Mundial de Saúde declarou a pandemia da covid-19, causada pelo novo coronavírus e, no Brasil, começaram as primeiras iniciativas para mitigar a proliferação da doença. A quarentena mudou hábitos e não seria diferente para médicos-veterinários e zootecnistas.
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