Brasil,

SANPHAR/IPEVE anuncia entrada no mercado de vacinas autógenas para tilápia

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Giovanna Borielo
  • SEGS.com.br - Categoria: Agro
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Laboratório é o primeiro a oferecer vacinas autógenas bivalentes para a tilapicultura nacional.

IPEVE, linha de vacinas autógenas e diagnósticos laboratoriais da SANPHAR saúde animal, pioneira no desenvolvendo soluções personalizadas de alta performance para prevenção e manutenção da saúde dos suínos e com mais de 30 anos de mercado, lança duas importantes ferramentas para o controle de enfermidades bacterianas na tilapicultura. A linha de vacinas autógenas e vacinas autógenas bivalentes IPEVE carregam soluções completas de consultoria, diagnóstico preciso, além de vacinas customizadas produzidas exclusivamente para atender cada desafio, prevenindo o plantel de mais de um tipo de enfermidade na mesma vacina, garantindo máxima proteção com ótimo custo-beneficio.

A tilápia é o principal peixe de cultivo do país, representando 60,6% da piscicultura nacional, segundo a Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR). A produção da espécie atingiu 486.155 toneladas, em 2020. O Brasil consolida-se como o 4ª maior produtor de tilápia em termos globais.

“A tilapicultura já é muito importante e torna-se cada vez mais relevante no país, o que reforça a necessidade de eficazes controles sanitários, protegendo a espécie de doenças que prejudicam o cultivo e ocasionam perdas aos produtores”, destaca Paulo Ceccarelli Jr., coordenador técnico e vendas Acqua Sanphar/IPEVE. Ceccarelli destaca as doenças comumente provocadas por bactérias gram-positivas e gram-negativas. “O uso de vacinas autógenas para garantir maior eficiência na prevenção aos agentes”.

As vacinas autógenas são customizadas, o que significa que são produzidas com objetivos específicos e para clientes específicos. Para isso, em primeiro lugar é preciso identificar o problema por meio de peixes sintomáticos ou mortalidade fora dos padrões aceitáveis. Após isso, coletam-se amostras para envio ao laboratório de diagnóstico, que isolará e identificará os agentes patogênicos. Após a identificação do(s) problema(s), o laboratório encaminha o laudo de diagnóstico e prescrição de vacinas ao produtor, com pedido de autorização de produção da vacina ao Ministério da Agricultura, Pecuária e abastecimento (MAPA). Recebendo a autorização, as vacinas são produzidas e aprovadas pelo controle de qualidade do IPEVE, para enviou ao produtor para aplicação nos peixes. A vacinação é realizada por injeção individual, com seringas automáticas e de fluxo contínuo. A média de proteção é de cinco a sete meses.

“A vacinação é uma das ferramentas para prevenir doenças e, consequentemente, proporcionar melhor desempenho das propriedades. Nosso trabalho inclui a gestão sanitária do negócio, com programas de monitoria bacteriológica, viral e ambiental, o que inclui soluções mais amplas para a saúde dos peixes”, explica Patrícia Babadopulos, diretora do IPEVE.

Patrícia Babadopulos acrescenta que a entrada do IPEVE em vacinas autógenas para tilápia possibilita oferecer maior proteção à espécie, a partir de uma tecnologia inovadora, que garante excelente custo-benefício. “Queremos contribuir para o crescimento da piscicultura brasileira. Para isso, o eficaz controle sanitário é uma peça-chave da estratégia de desenvolvimento da atividade”, destaca ela.


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