Meta apresenta programa de aceleração de profissionais no mercado de TI

A Meta, consultoria de tecnologia e soluções focada em transformação digital, com mais de 30 anos de mercado e mais de 2,5 mil colaboradores, atuação global e cerca de 300 clientes em mais de 8 países, apresenta o Meta League, um programa que capta profissionais que estão em início de carreira no segmento da tecnologia. O programa acontece por meio de parcerias com instituições de ensino médio, universidades e edtechs como a Fundação Liberato, a AMF, o IMED e programa +praTI, a URI, o SENAC Tech, Growdev, Trybe, IFSUL, UFERSA e Faculdade Tiradentes, que indicam talentos com capacidade de aprendizagem rápida e sinergia com o propósito e os negócios da Meta.

A companhia explica que o Meta League tem duração de dois anos e foi lançando no final do primeiro semestre do ano passado, com 15 integrantes. Até o final de 2021 o programa já contava com 80 participantes. Segundo a Meta, 44% das lideranças da empresa foram formadas internamente e promovidas nos últimos dez anos. Além disso, 80% dos estagiários seguem carreira na companhia. As pretensões são de que o programa forme cerca de 300 talentos por ano para o mercado de tecnologia até 2024.

De acordo com Vice-presidente da Meta, Claudio Carrara, o objetivo é conduzir esses profissionais para que eles sigam carreira na companhia, disseminando a cultura da empresa, partindo da base das trajetórias técnicas e construindo a futura liderança. “O programa tem como premissa embarcar pessoas e não somente formar profissionais. A nossa prioridade é construir uma base sólida para alimentar as áreas de tecnologia da empresa. Programas como este são cruciais em um mercado tão volátil e competitivo” comenta ele.

Um levantamento realizado pela Catho, mostra que em 2020 o estado de São Paulo registrou um crescimento de até 671% nas vagas do setor de tecnologia. A pesquisa compara a abertura de vagas de 2020, com 2019, as posições que mais tiveram crescimento nas ofertas de vagas foram: cientista de dados (671%); desenvolvedor.NET (517%); devOps (460%); web developer (97%); e programador ADVPL (60%).

De acordo com a Meta, o programa está aberto para profissionais que estejam iniciando na área, estudantes ou em migração de carreira. Todos eles são remunerados para aprender as soluções desenvolvidas pela empresa. Após esse processo, os participantes são incorporados em projetos da companhia.

Diversidade e Pluralidade são parte da visão

O Meta League é um projeto que tem uma visão de diversidade em todos os aspectos, como gênero etnia, idade etc. O programa é 100% remoto e já conta com pessoas de 13 estados brasileiros, podendo expandir até para um cenário internacional.

Um entre tantos exemplos é o caso de Marcelo Amuchastegui, de 71 anos, formado em engenharia agronômica, pela Universidade Nacional de Córdoba. Ele migrou do mundo corporativo, no qual foi gerente e diretor comercial de grandes empresas, para a área de tecnologia. Amuchastegui, fez o curso de desenvolvedor fullstack, para atuar com a parte visual e funcional de sites e plataformas, em 2020, na Labenu.

“Entrei para Meta League em junho de 2021, e foi uma surpresa muito agradável. A Meta é uma empresa que nos dá a possibilidade de experimentar diversas frentes e descobrirmos onde nos encaixamos melhor. Hoje atuo como como P.O (Product Owner) em dois projetos: Skills e Indicadores, utilizando toda a experiência de gestão que tenho, visando melhorias no desenvolvimento de programas que a Meta possui”, explica.

Sobre a Meta

A Meta é uma consultoria de transformação digital e soluções de tecnologia. Com mais de 30 anos de mercado e mais de 2,5 mil colaboradores, a companhia tem atuação global – são 300 clientes em mais de 8 países. A empresa entende a importância da aceleração dos resultados para manter os negócios relevantes em um mercado cada vez mais competitivo. Por isso, oferece às organizações soluções personalizadas e adequadas aos diferentes modelos de negócios, segmentos e setores do mercado brasileiro e internacional, inspirando uma mudança cultural, ágil e cognitiva, de ponta a ponta. Esse amadurecimento digital gera receita, reduz custos e, acima de tudo, valoriza as pessoas como principal capital dessa transformação.