Corretoras parceiras da Azos destacam o crescimento no mercado de seguros e a importância do seguro de vida para mulheres

O Censo Demográfico de 2022, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, apontou que existem mais mulheres do que homens no país: cerca de 51,5% da população brasileira é feminina. Além de serem a maioria, 48% dos lares são chefiados por mulheres.

Patrícia Vaz, corretora há mais de 24 anos, destacou que, durante as primeiras premiações que participou, era a única mulher corretora: “Existiam as funcionárias, mas eu era a única corretora.”. Patrícia enfatizou que, no início da trajetória, foi difícil, pois não tinha tanto respeito entre os outros homens corretores e com clientes. “Você tinha que se destacar muito mais, trabalhar mais, ser sempre melhor, porque senão você nem aparecia, já que sempre eram os homens. Hoje, o mercado é repleto de corretoras. Você vai a um evento e vê todas aquelas mulheres lindas, de sucesso. Isso mudou demais, e foi muito bom. Conquistamos isso ao longo dos anos”, destacou.

A presença feminina no Mercado de Seguros mudou o setor e também a vida de cada uma das corretoras e clientes envolvidas. Carolina Monteiro, da Monteiro Corretora de Seguros, há nove anos no segmento, comentou que, atualmente, se considera uma mulher financeiramente independente, que sustenta as filhas por conta da profissão.

“Hoje, temos muitas mulheres no Mercado de Seguros, muitas mesmo, e estamos ganhando espaço a cada década que passa”, disse. “A mulher consegue conciliar ser mãe, dona de casa, profissional e ser eficiente em todas as frentes. Por isso, estamos ganhando espaço perante os homens.”, pontuou.

No entanto, para as mulheres, toda habilidade pode ser determinante para conquistar clientes e proporcionar uma melhor experiência às seguradas. Daiane Eduão, da Eduao Soluções em Vida, que atua no mercado securitário há 6 anos, comentou que, de uma forma geral, as mulheres têm um tato mais delicado para tratar de assuntos que afetam, principalmente, o gênero feminino.

“Por exemplo, um diagnóstico de câncer de mama: imagine um homem conversando sobre isso com uma mulher. É muito mais fácil uma mulher fazer esse tipo de abordagem. Então, estamos conseguindo penetrar muito mais no mercado hoje em dia”, disse.