Novo episódio do videocast Segura Esse Pod da Azos fala sobre luto e destaca importância da humanização dos corretores em momentos difíceis

Especialistas no assunto, os convidados começaram o bate papo explicando mais sobre o que é o luto. “Todos vamos viver esse processo. A gente fala sobre as estatísticas das 18 perdas, que, ao longo da vida, a gente passa por umas 18 perdas, incluindo também demissão, falência, divórcio. Mas, dessas 18, 5 são bem importantes”, contou a empreendedora funerária. “É um processo repleto de sentimentos difíceis, e o conjunto de sentimentos difíceis é uma angústia que a gente vai vivenciar, vai atravessar. Não tem uma linha de chegada, mas a gente vai se ajustando. Então, faz parte do ajustamento da vida encarar os nossos lutos e esse conjunto de sentimentos”, acrescentou ela.

Tom Almeida também comentou que o luto é, acima de tudo, um rompimento de um vínculo. “Aquele vínculo que existia daquela forma e rompeu, acabou, quebrou. Então, aquilo que você vai sentir a partir disso é um processo natural, mas você vai sentir de uma forma, eu vou sentir outra, ela de outra porque cada um depende muito da forma, do repertório que você tem”, disse ele.

Trazendo para o âmbito do ecossistema de seguros, os especialistas destacaram a importância da humanização na hora do atendimento aos clientes. O fundador do projeto inFINITO comentou sobre: “No caso do corretor, vão ter coisas concretas. Tem coisas que ele vai precisar perguntar, mas tem a forma de se apresentar e perguntar, por exemplo “eu, agora, vou ter que perguntar uma coisas que não gostaria de ter que fazer'”, sugere Tom. O especialista no assunto explicou que, dessa forma, o corretor já anuncia o desconforto ao cliente e, com isso, é possível fazer acordos e pedidos.

“É como se dissesse “você vai atravessar a lama, mas eu vou atravessar com você e a gente vai ter que atravessar. Vou te dar a mão, estou aqui'”, finalizou.