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Telecom: operadoras buscam gestão mais inteligente

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Em um mercado composto por mais de 10 mil empresas segundo dados da Anatel, a maioria identificada como Prestadoras de Telecomunicações de Pequeno Porte (PPPs), é surpreendente o volume de empresas que ainda controlam processos de forma manual, via Excel. A informação, levantada pela VSB International, contrasta com atributos como inovação e automação, comumente atribuídos às empresas do mercado de telecom.

Com a expansão do mercado de telecomunicações nos últimos anos, sobretudo em número de usuários conectados à internet (mais de 181,3 milhões, que representam 84,3% da população em 2023 segundo o relatório “Digital 2023: Brazil”), os processos não automatizados são um entrave para o crescimento sustentável do mercado.

“E o problema ganha proporções maiores quando atinge parte significativa das PPPs, que são responsáveis por 60% do segmento de fibra ótica do país, segundo dados da Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint)”, pontua Marcel Zamboni, sócio da VSB International com 29 anos de carreira no setor de telecomunicações. Zamboni recentemente esteve no congresso Link ISP, que reuniu provedores de todo o país em Gramado/RS para discutir avanços e novas tecnologias voltadas para infraestrutura de conectividade.

“As tecnologias evoluíram e não estão mais restritas a corporações de médio e grande porte. Para acompanhar o movimento de expansão, evitar desperdício de recursos e ter uma visão completa e auditável da infraestrutura do próprio negócio, a busca por soluções que diminuam a desorganização é a chave para que os players se mantenham competitivos e elevem o nível de suas operações”, alerta Zamboni.

Gestão de infraestrutura é gargalo para empresas do setor

O gerenciamento de infraestrutura de conectividade é, hoje, um dos gargalos de operação de milhares de operadoras de telecomunicações, datacenters, e provedores de internet no Brasil, na avaliação de Zamboni.

Para o executivo, o mercado de telecomunicações possui características e necessidades específicas, o que faz com que tecnologias genéricas, como os sistemas de Enterprise Resource Planning (ERP) aplicáveis a outros mercados, não atuem com a mesma eficiência e perpetuem o problema.

“É importante que os gestores das empresas de telecomunicações fiquem atentos para evitar investimentos em sistemas que, na prática, atendem apenas parte dos processos”, alerta Marcel Zamboni. Específica para este mercado, há no Brasil a tecnologia SGIC - Sistema de Gestão de Infraestrutura e Conectividade, que permite não só o gerenciamento da infraestrutura de conectividade atual, como também agrega inteligência ao negócio analisando a viabilidade e aquisição de infraestrutura de terceiros quando necessário.

“Vivemos a era da conectividade, insistir em processos manuais gera custos que, ao longo do tempo, superam o investimento necessário em tecnologia para que as empresas estejam aptas para oferecer o melhor aos usuários B2C e B2B, que negociam a compra e venda de infraestrutura entre si e precisam de dados assertivos para fazer cotação e estudos de viabilidade alinhados com a realidade do mercado. É o único caminho a seguir para ganhar em eficiência e concretizar os planos de aumento da cobertura no país”, conclui Zamboni.


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