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Videobots: entenda a tecnologia que está mudando o RH

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Maria Fernanda de Oliveira Benedet
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Você já precisou em algum momento fazer algum atendimento, treinamento ou interação com uma empresa e se deparou com os chamados chatbots? São aqueles chats robotizados que dão respostas prontas que raramente ajudam. No entanto, a tecnologia pode mudar esse cenário com a chegada dos videobots, que usam recursos audiovisuais para envolver os usuários e contar histórias personalizadas e únicas.

Todas as tendências comunicacionais da atualidade mostram que os maiores desafios estão em engajar usuários e criar uma experiência satisfatória e única. Para se ter uma ideia, um estudo do The Streaming Guide revelou que 98% dos usuários de internet consomem algum tipo de conteúdo via streaming de áudio ou vídeo. Nesse cenário, é possível aproveitar os videobots no ambiente de trabalho para criar experiências para o colaborador e evitar o turnover precoce.

Hoje, o principal meio de uso dos videobots na empresa é nos Recursos Humanos, que podem tirar diversas vantagens da tecnologia, como explica Daniel Uchôa, CEO da Workverse, uma plataforma que ajuda grandes empresas como Nestlé, Vivo, Porto, Carrefour, etc., a humanizarem o processo de admissão e onboarding dos colaboradores de forma digital e gamificada. “Milhares de novos colaboradores passam mensalmente por diferentes etapas para começar a trabalhar nas organizações: receber uma carta-oferta, entregar toda a documentação para a admissão, aguardar o início no novo emprego, receber orientações e informações da empresa, ou seja, todo seu processo de onboarding. Os Videobots são peças de um quebra cabeça que permitem a construção de uma jornada digital humanizada e personalizada que encante os usuários. Através deles, a experiência do novo colaborador é muito acima da média, alcançando 98 pontos no eNPS. Assim, reduzindo drasticamente o turnover precoce, causado principalmente por uma insatisfação do novo colaborador nos primeiros contatos com a organização, fruto de uma má experiência no seu processo de onboarding”, explica.

Entendendo o potencial dos videobots

Para entender os videobots, o melhor é começar pelo básico que faz essa tecnologia ter um imenso potencial de transformação na jornada do colaborador. “É a evolução dos chatbots. Na interface, a massante interação textual é substituída por ricas interações imersivas em ambientes virtuais. Utilizando som e imagem em movimento, os videobots criam diálogos contando histórias. A inteligência vai além de uma árvore de decisão, sendo capaz de criar ambientes e situações para cada pessoa, dependendo de suas circunstâncias e contexto pessoal. Essa personalização é criada automaticamente, à medida que a pessoa navega, e em escala, de forma que cada pessoa possa ter uma experiência completamente diferente, uma vez que, embora o videobot seja o mesmo, ele se adapta ao contexto de cada pessoa é às suas interações em tempo real”, indica.

Os videobots são o próximo passo da interação homem-máquina, na forma mais humanizada já vista. “Chatbots já existem há mais de 30 anos, e até hoje, além de mudança de layout, nenhuma evolução ocorreu em sua interface de interação. Sempre uma caixa de texto, e blocos de texto de resposta. Mas nesse período o mundo mudou. As pessoas mudaram, os dispositivos e seu potencial de interação mudaram. Tudo mudou. A inteligência dos chatbots evoluíram um pouco, mas nem tanto assim”, revela Daniel.

Em um futuro próximo, a tecnologia estará presente em diversas camadas da sociedade, mas sua implementação já está iniciando. “Os bots estarão em todos os lugares, e sempre que um bot precisar explicar temas complexos a um ser humano, ele necessitará criar imagens e ilustrar conceitos dinamicamente, on the fly, pois é desse apoio que precisamos para nossa compreensão. Descrever textualmente como andar de bicicleta, por exemplo, é uma tarefa árdua, que no fim não serve para nada. Então, os bots precisarão de uma interface rica para ilustrar e interagir com humanos através de temas complexos, como saúde, finanças, cultura, e processos em geral, e é para isso que servem os videobots. Além de assistir a algo que foi feito especialmente pra você, de acordo com o seu perfil, você também interage e realiza transações e tarefas, resolve problemas”, mostra.

O uso mais comum dos videobots hoje é no ambiente de trabalho, desde as etapas de seleção de um novo colaborador até para executar suas próprias funções quando já está trabalhando. “Podem ser utilizados na jornada de novos colaboradores, criando vários momentos 'uau!' e unificando todo o processo de recrutamento e seleção, admissão e onboarding. Por exemplo, no momento do sim, para ajudar as pessoas nesse momento tão importante de suas vidas, que é a escolha de um emprego. Nada melhor do que uma real vivência imersiva nas vantagens da oferta, navegando através dos principais fatores de decisão, como compensação e benefícios, responsabilidade social, diversidade e inclusão, trabalho remoto, etc. Essa experiência imersiva pode ser compartilhada e desfrutada com a família, para apoiá-los nessa decisão”, exemplifica Uchôa.

Os bots na jornada do colaborador

A inovação pode ser inserida de forma criativa em diversos aspectos da chegada de um novo colaborador. “No caso de uma empresa que deseja conquistar os melhores talentos e melhorar a atratividade e efetividade das suas propostas de trabalho para novos colaboradores, um videobot de “carta-oferta” é bastante efetivo. Este uso é a primeira parte do quebra cabeça. Além de experienciar os benefícios e a empresa, aceitar ou recusar a oferta, o candidato poderá enviar informações, tirar dúvidas, e dar continuidade no processo através do próprio bot. A segunda etapa do quebra cabeça é um videobot de admissão, que dá continuidade ao aceite da oferta de forma fluída, sem quebras, e transforma a experiência de envio de dados e submissão digital dos documentos. Agora, o videobot executa com você cada passo do processo, capturando corretamente as fotos dos documentos, extraindo automaticamente seus dados pessoais sem que você precise digitar dados novamente, e já valida seus dados na Receita Federal e e-Social. Com isso, todos os termos de adesão, compliance, e contrato de trabalho são gerados também automaticamente, e disponibilizados na Sala de Leitura do ambiente virtual. Você então passa pela Enfermaria, resolve seu exame admissional, e vai na Mesa de Assinatura, em que você já assina toda a papelada digitalmente ali na hora, de forma rápida e fácil”, enumera.

Os videobots acompanham o colaborador em toda sua jornada de contratação. “Com a admissão concluída, a experiência segue fluida e começa o pré-onboarding. Isso antecipa o conteúdo de acolhimento, em que o novo colaborador pode navegar na história e cultura da empresa, conhecer as áreas, aprofundar sobre os benefícios, obter credenciais, acessos e materiais de trabalho, entender sobre seu desenvolvimento na organização e ter um tour 360º de seu local de trabalho, por realidade virtual. Tudo isso pode ser feito estando em casa, mesmo antes do primeiro dia de trabalho e de ter um e-mail corporativo. Ao longo de toda a jornada, é possível mensurar e ter clareza de todas as ações do usuário, bem como de sua satisfação”, complementa.

Além de acelerar em até 10 vezes o processo de onboarding, os videobots trazem diversos outros benefícios. “Pouco se fala do tamanho do problema que é o Turnover Precoce nas organizações. Em média, um a cada quatro colaboradores recém contratados deixam a empresa em menos de 45 dias após serem contratados, de acordo com a Forbes. Uma experiência ruim deteriora até o momento de maior energia dos novos colaboradores. Esse é um dos principais impactos positivos de inserir o videobot na jornada do novo colaborador. Clientes que utilizam a Workverse apresentam 10x menos turnover precoce. Isso, na prática, significa que ocorre apenas 1 turnover a cada 40 novos colaboradores”, apresenta.

Por isso, os videobots estão ganhando cada vez mais espaço no mercado, a partir da humanização da jornada do colaborador. “Esse resultado permite que o RH tenha menos retrabalho, com 98% de aceitação das ofertas de emprego, 70% das admissões concluídas em até 1 hora, 95% de toda integração concluída dentro do prazo, com altíssimo índice de satisfação de 98 eNPS. Isso acelera radicalmente a produtividade do novo colaborador”, finaliza Daniel Uchôa.

Sobre a Workverse

Desde 2009 no mercado com outra marca e foco, a startup pivotou em 2018 e passou a atuar de forma inovadora como uma HRTech para admissão e onboarding. A Workverse é responsável por transformar a experiência do novo colaborador de grandes organizações, unificando toda a jornada de seleção, admissão e onboarding. Entre os clientes em destaque da Workverse estão: Nestlé, Vivo, Pepsico, Porto Carrefour, Ericsson, Novartis, EDP Energia, etc.

Combinando inteligência artificial, gamificação e storytelling para transformar a relação de trabalho globalmente, ao longo da jornada impactaram mais de 20.000 de vidas em 40 empresas, colecionando no portfólio diversos líderes globais e algumas das principais empresas da Fortune 500. A Workverse também obteve reconhecimento por diferentes órgãos e programas no Brasil, como Cubo, no Brasil, Wayra, na América Latina e Europa, e em 2020 foi a única brasileira selecionada para o Masschallenge, um programa apoiado pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology) e pelo governo americano em Boston nos EUA.


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