A grande atitude da Fenacor em defesa das corretoras e contra o mutualismo primário
"FENACOR VAI DEFENDER CORRETORA DE SEGUROS PROCESSADA PELO SINDICATO DAS ASSOCIAÇÕES DE PROTEÇÃO VEICULAR"
Sem muito alarde, mas convicta de sua ação, a Fenacor deu um passo importante na demonstração da defesa institucional da corretagem. A decisão de defender uma corretora de seguros é uma atitude reverenciada pelos corretores. Vale lembrar que a nossa profissão está sendo martirizada por interesses difusos à sociedade. Até porque a questão que se fixava na invisibilidade, por mais de 50 anos, chegou para ficar, e já demonstra sua força e aparência costumeira, com rumo quase certo à legalidade. Seu único obstáculo é, acreditem, os corretores de seguros e as pessoas que primam pelos interesses da sociedade.
Um verdadeiro estrategista, assim considero, no modelo Sun Tzu, o reitor dessa mudança, que tem assumido a representação dessas regras atuais da indústria do seguro. O modelo ora infundido rebate Leis e nosso ordenamento do Mutualismo legal. A interferência, ora, permeia o que o Brasil está passando: " Terra de muitas leis e que não tem um ótimo rumo". A provocação não é esquisita, mas é desnecessária, porém.
Estaríamos reféns de coibir e destruir uma das mais sólidas marquises institucionais brasileiras? Mas, apesar da aparência, não se trata de inovação; não estamos exemplificando como no caso do Uber para os taxistas, que é o modelo usado como resguardo para alavancar o imbróglio. Estaríamos falando do fracasso de um País? Nação que está mais para tupiniquim do que para "Ordem e Progresso" estampada na bandeira? É mais baderna-lha que regramento? É mais UFC que Lobby institucional? Repito: Não se trata de uma inovação, mas de um jeito de direito costumeiro com o destaque para o empobrecimento econômico da nação.
Afinal, ainda que se riam do nosso grito e almejem nos coibir a voz, a nossa intenção sempre será: "ORDEM". E o nosso objetivo sempre será aprimorar as relações de mutualismo em instâncias que coabitem com o regramento institucional.
Por isso: Vamos direto ao ponto sem enxergar os grandes problemas encontrados nessa atitude desnecessária? Mas eu não vou deixar de elogiar o comportamento desses líderes. Eles estão primeiro fazendo bem e melhor, e depois buscando o regramento institucional. Sim, eles têm recursos, poder e sabem fazer contatos como ninguém. Sim, eu me assusto com àquela grandeza em face de uma indústria de seguros pobre em idéias e estratégias de defesa. Sim, por seu cartaz ressonante e sua luta contumaz. Sim por sua grande liderança. E, na maioria, são homens de bem que acreditam nesta idéia, mas que ignoram os princípios vitais do seguro: Segurados e Garantias.
Apesar da provocação que temos visto, inclusive o erro de achar que a ofensa a um representante deve ser o pormenor comportamental, e quem está do lado oposto brigando por seu próprio público; atitude que denigre inclusive a ação de tentar legalizar a instituição pela qual nós, corretores de seguros, entendemos que foge a liberdade econômica; este ícone do outro lado do nosso pensamento, não entende que essa atitude pode estar fechando as portas do relacionamento, quando de regra, deveria estar abrindo. Esquecendo-se que ao falar tão bem e bonito, num português que transcende a oratória clássica do Parlamento, está sendo simplesmente ignorando a sua realidade. Por isso eu creio que diminuir o tom seja um sintoma dos mais necessários à atitude de viés político. Porque a educação, o respeito e o traquejo aumenta o poder e ressoa condição para tratamento. Portanto, paremos de medir vantagens quando apenas estamos em um jogo. Porque a vantagem está simplesmente no fato de nosso Player estar dormindo. E é o verdadeiro leão de JUBÁ (a indústria do seguro) - do tupiniquim - que significa AMARELO.
Ainda temos o segundo tempo. Se é que não perderemos para a Coréia do Norte.
Mas vamos ao destaque e finalizo a minha opinião: Federação, obrigado pelo interesse em defender as corretoras de seguros. E quero, por isso mesmo, deixar uma nota que pode anunciar a nossa própria disposição: Se querem conversar conosco, façam três coisas importantes. Primeiro, mudem a estratégia do jogo e parem este processo de não entender que o mercado de seguros entende suas regras legais. Depois, ponham um mediador para aproximação com a nossa classe. Em seguida, peçam desculpa ao representante/ categoria dos corretores de seguros. Isso demonstrará que não é a brutalidade e nem a litigância que trazem os mais sólidos resultados. Afinal, o mundo muda e nós sempre queremos ser agentes dessa mudança. O corretor de seguros é um agente do bem.
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