Designer de moda ensina costureiras a produzirem máscaras de tecido para proteger contra o coronavírus; modelo tem aval do Ministério da Saúde
O vídeo já correu o mundo e tem gente produzindo máscaras em vários países. Ideia foi fazer um molde e mostrar como é fácil e barato produzir. Máscara é eficiente e só pode ser usada fora de ambientes hospitalares, segundo o Ministério da Saúde
Quando a pandemia de coronavírus chegou ao Brasil, Laura Barbosa, empresária e designer de moda de São José dos Campos, como muitos de nós, sentiu na pele a dor de ter que fechar a fábrica, parar a produção e ficar em casa. Ao mesmo tempo, queria fazer alguma coisa. Pensou em produzir máscaras e junto com o marido foi pesquisar se era possível fazer máscaras de tecido, se seriam eficazes. Descobriu que sim, mas também concluiu que só produzir algumas centenas ou milhares não resolveria o problema. Foi aí que optou por criar um molde e ensinar as pessoas a fazer suas próprias máscaras ou produzir para revenda com um vídeo. Deu certo, a ideia viralizou e tem gente produzindo máscaras no Brasil todo e no exterior.
A máscara é feita com tecido duplo e prevê que, entre as duas folhas de tecido, um lenço de papel, que vai ajudar a filtrar. No fim do dia, basta jogar fora o lenço descartável e lavar a máscara. O produto foi feito com base em estudos desenvolvidos na década de 1970 a respeito do tema e recebeu o aval do Ministério da Saúde para uso fora de ambiente hospitalar.
“Estamos surpresos com a repercussão. A gente viu que qualquer costureira, profissional ou amadora, de posse de um molde poderia fazer máscaras eficazes para sua própria família ou até para revender”, disse a designer de moda Laura. Hoje ela é proprietária da grife Laclô, mas trabalha com moda desde os 21 anos. Começou produzindo roupas para comercializada na rede de lojas do pai, no interior de São Paulo, hoje emprega 25 pessoas na unidade de produção em Jacareí e já viu suas criações serem usadas por modelos famosos, como Gisele Bundchen.
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