Seguros inovam para proteger crianças e tranquilizar pais
A Corretora de Seguro Bancorbrás oferta um seguro residencial diferenciado para os seus clientes. Dentro da assistência 24h é oferecido o serviço de check-up para as famílias. Um perito vai às residências para auxiliar os pais e responsáveis a fazer uma detalhada avaliação sobre os potenciais riscos de acidentes para as crianças. E não é para menos: acidentes domésticos estão entre os que mais causam ferimentos e até mortes de crianças anualmente, segundo estatísticas oficiais (veja mais adiante).
O objetivo é alertar os pais e responsáveis que por um valor ínfimo – de alguns centavos ao dia – é possível assegurar cobertura financeira para eventuais ocorrências (chamadas no jargão técnico de ‘sinistros’). “Além disso, as observações feitas pelas seguradoras no ambiente residencial ajudam muito os pais a identificar os riscos à segurança dos pequenos e tomar providências para evita-los”, lembra Alessandra Monteiro, gerente comercial e de relacionamento da Corretora de Seguros Bancorbrás.
A Corretora de Seguros Bancorbrás oferece planos do ‘Seguro Residencial com Check-up Kids’, que inova ao oferecer aos pais o mapeamento de riscos para crianças. Uma simulação mostra que com apenas $ 0,79 ao dia ou R$ 288,00 ao ano, é possível assegurar coberturas válidas por 365 dias de R$ 300 mil para incêndio, queda de raios e explosões, R$ 5 mil para danos elétricos, R$ 5 mil para roubos e furtos, e assegurar assistência 24h de serviços de emergência (bombeiro, eletricista, encanador etc.).
“O profissional da Corretora em conjunto com os pais, orienta sobre o valor de cobertura ideal, conforme o caso, e calcula o valor do prêmio (termo técnico para indicar o valor do seguro a ser pago), que pode ser parcelado em 04 vezes sem juros. O valor geralmente é muito baixo, comparado com os potenciais danos físicos e psicológicos que podem vir a ocorrer”, afirma Alessandra Monteiro.
INMETRO: ‘acidentes de consumo’ afetam muito crianças nos lares
Somente o INMETRO registrou em 2016 (dados de 2015) grande quantidade de casos de ‘acidentes de consumo’ relacionados a artigos infantis (17%) e utensílios domésticos (12%). Estas duas classes de produtos perdem apenas para os eletrodomésticos (19% das ocorrências).
Já o produto fogão foi o que mais causou lesões (10%), seguido dos brinquedos (5,4%) e de produtos para transporte infantil, como os carrinhos de bebê (5%). Um acidente de consumo ocorre quando um produto ou serviço prestado provoca dano ao consumidor, quando utilizado ou manuseado de acordo com as instruções de uso.
Até mesmo ambientes projetados especificamente para os pequenos, como playgrounds e áreas de recreação, abrem precedente para traumas e lesões. Os brinquedos não ficam fora da lista de alerta. Todos os anos, produtos infantis são responsáveis por uma grande parcela de danos. Em 2015, 27% se referiram a esse tipo de problema aponta o INMETRO.
Já no que diz respeito à origem dos registros, os estados de São Paulo (31%) e Rio de Janeiro (19%) lideraram o ranking. O DF está em 7º lugar nas ocorrências registradas dos acidentes de consumo. No que se refere à faixa etária, os mais afetados foram os consumidores entre 31 e 40 anos (17,4%). O percentual de registro de acidentes com crianças, no entanto, também é elevado: 11,2% para a faixa etária de 0 a 3 anos.
No DF, 50% dos atendimentos do Centro de Informações Toxicológicas (CIT) da Secretaria de Saúde referem-se a casos envolvendo crianças: medicamentos (41%) e animais peçonhentos (25%) centralizam os casos (dados de 2015).
DICAS – fonte Blog da Saúde Ministério da Saúde
Além de investir um valor baixo na contratação de um seguro que proteja também as crianças contra eventuais acidentes domésticos, os pais e responsáveis podem adotar essas dicas do Ministério da Saúde:
QUEDAS: Todo o cuidado é pouco quando o assunto são as quedas. Bater com a cabeça ou pescoço pode sempre trazer consequências muito sérias, levando a criança a uma parada respiratória e/ou cardíaca, chegando até a morte. Lembre-se que as quedas podem acontecer de janelas e redes, mas também de árvores, balanços, sofás, cadeiras e mesas.
Se houver cortes na queda, limpe adequadamente, com água corrente e sabão ou soro fisiológico. Não coloque sabão dentro da ferida, mas o use para limpar a pele ao redor de onde está o ferimento aberto para evitar que a sujeira entre no machucado. Use uma gaze, se possível, para fazer a limpeza. Sempre limpando de dentro pra fora e nunca jogando a sujeira para onde está aberta a pele. O soro e a água corrente podem ser jogados na parte de cima da ferida, mas com cuidado. Se houver dúvidas no procedimento, procure uma unidade de saúde para evitar uma infecção.
TOMADAS: O perigo está em a criança colocar dentro das tomadas objetos metálicos, como pinças, grampos, chaves e etc. Esses itens ajudam a fecham o circuito de energia, causando um choque elétrico. Um choque de 220 volts, por exemplo, é muito forte para uma criança, podendo causar desde queimaduras até paradas cardíacas, ressalta. O problema não é ter a tomada em casa, mas sempre alertar a criança do risco e, sempre que puder, tampar aquele local para que não aos pequenos não seja facilitado.
FIOS: Os fios de aparelhos domésticos soltos em casa também podem trazer alguns riscos. Quando a criança pensa em desligar algo e não consegue, a tendência dela é automaticamente puxar aquele fio. Se ela puxar e o fio não se romper, não há problema, mas não se pode tirar nenhum objeto da tomada desligando pelo fio. Se o fio se romper ou tiver descascado, a criança vai levar o mesmo choque como se tivesse introduzido um material na tomada.
TESOURAS: É bom lembrar que a criança tem uma tendência a criar, construir e desconstruir para montar algo novo. Assim como ela faz com o papel, se ela descobrir que existem outros materiais que são mais afiados e que fazem isso, como a tesoura, ela pode inocentemente cortar fios, assim como corta o papel, uma toalha ou o sofá.
LAVANDERIA: Como a área de serviço é mais isolada da casa, caso as crianças tenham acesso e ocorra um acidente, pode demorar muito tempo para os pais perceberem. Entre os itens mais perigosos das lavanderias estão os produtos de limpeza, que precisam sempre estar identificados e com rótulo. Crianças podem ver aquele liquido colorido dentro de uma garrafa pet, por exemplo, e pensar que é um suco ou refrigerante. Para garantir a segurança, coloque esses produtos em um lugar alto, que impeça o acesso das crianças, principalmente das menores que, automaticamente, vendo qualquer item têm a tendência de leva-los a boca. As maiores, já possuem mais noção de alguns perigos, mas colocando o material no alto, você garante que, mesmo assim, elas não corram o risco.
PISCINA: A piscina deve estar sempre coberta e o ideal é que a criança tenha uma orientação em relação a natação. Se é possível ensinar a criança a nadar, faça isso. De qualquer forma, a rede de proteção é uma ferramenta indispensável para a segurança. Ainda que a criança da casa saiba dos riscos de uma piscina e saiba nadar, uma visita, um amigo pode se machucar. Evite sempre que fiquem brinquedos no fundo da piscina. Se possível, coloque uma grade para evitar o acesso ao local.
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