Avanços na corretagem dependem de inovação e união dos profissionais com seguradoras, defende Armando Vergilio em artigo
No Brasil, a penetração dos seguros ainda é baixa. O segmento se concentra nos ramos de saúde, seguros de pessoas e automóveis, que detêm cerca de 86,6% da atividade, conforme receita de 2015. Por outro lado, áreas não tradicionais ainda precisam ganhar espaço. Nos dois anos anteriores, a recessão econômica respingou no mercado securitário e para retomar ou iniciar crescimento, a inovação deve ser alvo dos esforços de corretores.
A análise é do presidente da Fenacor, Armando Vergilio. Em artigo publicado na última edição da Revista Sincor, ele defende que o momento de instabilidade financeira é propício para os corretores de seguros mostrarem à sociedade a relevância da profissão e buscar oportunidades. A “missão maior é prover proteção e amparo para todos, como grande assessor/consultor do consumidor”, acredita. Na opinião dele, é preciso “aprimorar ainda mais a qualidade do atendimento prestado ao cliente” com criatividade e ousadia.
Leia a íntegra da revista aqui.
Vergilio antecipa que a Fenacor pretende lançar uma plataforma digital para auxiliar o corretor a se capacitar, especialmente no que se refere aos meios online de aquisição de produtos de seguro. Ferramentas tecnológicas do gênero podem e devem ser utilizadas para o aprimoramento de conhecimentos e habilidades.
Por outro lado, esforço coletivo é outra consideração do presidente no texto. “O mercado também precisa estar unido em torno de bandeiras comuns. Corretores e seguradores devem atuar em sinergia para mostrar à população o quanto somos capazes de estender uma ampla rede securitária para proteger o patrimônio e a vida das pessoas, assim como a continuidade dos negócios”, escreveu.
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