Ricardo Pozza: O Seguro e a Prática Esportiva Fazem Parte de Sua Rotina Diária
Entre os dias 26 de julho e 11 de agosto Paris sediará os jogos olímpicos. E em alusão ao maior e mais importante evento esportivo do planeta, o Seguro Gaúcho segue produzindo matérias com profissionais do mercado segurador que praticam alguma modalidade olímpica. O perfil de hoje é o do corretor de seguros e Delegado da Região da Serra do Sincor RS, Ricardo Pozza. Quando não está trabalhando, um de seus passatempos preferidos é praticar corridas.
Filho do corretor de seguros Marcos Corso Pozza, atualmente Vice-Presidente do Sincor RS, Ricardo começou cedo seu envolvimento com o segmento pois aos 10 anos de idade já acompanhava seu pai nos eventos do mercado. “Recordo que na época ele era o Delegado da Região da Serra do Sindicato dos Corretores e foi quando eu passei a tomar gosto pelo seguro. Com mais de 20 anos na atividade, trilho o mesmo caminho do meu pai. Eu mesmo escolhi essa atividade para minha vida profissional”, argumenta Ricardo.
Por considerar a profissão de corretor de seguros uma das mais importantes e fundamentais Ricardo foi cada vez mais envolvendo-se com as demandas da atividade e tornou-se Delegado do Sincor RS: “Minha missão é representar os corretores em nossa região em suas reivindicações e anseios junto a nossa entidade e ao mercado de seguros. Atuo intensamente em prol de uma entidade inclusiva, forte e representativa, para que nossa categoria tenha uma voz em sua defesa”.
Entretanto, quando não está envolvido com os compromissos profissionais, Ricardo tem duas prioridades na vida. Uma dela é estar na companhia de sua família, composta pela esposa Betânia e pelo filho Germano. E em seus momentos de lazer e descanso ele ainda encontra tempo para a prática de corridas de rua. O corretor começou a correr no ano de 2015 na cidade em que reside, Caxias do Sul. No começo ele percorrida de três a cinco quilômetros e a medida que melhorava seu condicionamento físico, passou a percorrer distâncias maiores. Foi nesse momento que ele começou a gostar da adrenalina que passou a sentir ao realizar a atividade esportiva. “Comecei a fazer provas de 10 quilômetros. Depois me aventurei na meia maratona de Caxias e também na meia maratona de Porto Alegre. Sinto um prazer muito grande em correr, em superar meus limites, desafiando meus tempos e suplantando na medida do possível as adversidades que existem como clima e terreno. Tudo isso pelo prazer da liberdade que é indescritível para um corredor”, argumenta.
Embora a prática das corridas de rua exista há menos de uma década, a performance esportiva de Ricardo no período foi notável, fazendo-o participar de disputas mais extensas e importantes como a Maratona Internacional de Porto Alegre: “foram anos de preparo para meus primeiros 42 quilômetros de muito suor, cansaço, adrenalina e de muita felicidade ao cruzar a linha de chegada na prova realizada na capital gaúcha e esse fato aconteceu em 2023”. Ele também já participou da travessia de Torres a Tramandaí, por três edições, quando integrou uma equipe de corridas.
Com 35 anos de idade, Ricardo corre em prol de sua saúde, mas também para minimizar o stress diário de seu dia a dia profissional: “meu trabalho inclui venda, prospecção, aprendizado, reuniões, sinistros, atendimento, se não for disciplinado, não temos tempo para nós. Atualmente corro diariamente 10 quilômetros e no fim de semana aumento a distância, que pode variar de 15 a 20 quilômetros”.
Durante a época dos jogos olímpicos de Paris as temperaturas deverão ser mais baixas em Caxias do Sul, cidade onde Ricardo Pozza reside e exerce sua atividade profissional. Nesse período, entre o trabalho diário e a prática de corridas, ele também deverá encontrar algum tempo em sua agenda para acompanhar as disputas esportivas e torcer pelos atletas do Brasil. “Assistir a prova da maratona nas olimpíadas é algo sensacional. Mesmo que os atletas de nosso país não sejam os melhores, prevalece nosso espírito brasileiro. A torcida é forte e corremos juntos com cada esportista brasileiro, dando força pois a corrida é superação”, finaliza o corretor e atleta.
Saiba mais
Em relação à Olimpíada de Paris 2024 os atletas brasileiros com maior chance de conquistar medalhas no atletismo não estão nas provas de longa distância. Durante toda sua história olímpica o Brasil teve poucos atletas de destaque nas corridas de longa distância e a única medalha ganha foi o bronze de Wanderlei Cordeiro de Lima, na maratona da edição realizada em Atenas 2004. Para a próxima Olimpíada o grande atleta brasileiro é Alisson do Santos, que compete nos 400 metros com barreiras, considerada uma prova de velocidade. Alisson foi campeão mundial em 2022 e nos Jogos Olímpicos de Tokio 2020 obteve a medalha de bronze.
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