Série, parte 1: O seguro é um partido que não tem desvio para direita ou esquerda, pois seu significado é empreender
Introdução
Do alto da minha própria insignificância, tenho tentado em todos estes anos trazer os assuntos, que muitas vezes deixamos de lado, em nosso dia a dia, por vários motivos que não vêm ao caso aqui. A origem dessas opiniões são desenvolvidas em ideias e sugestões, mas nunca por imposição ou pela força do dinheiro sobre a minha mente ou os meus dedos que escrevem os textos.
Como todos sabem, ou os que realmente me conhecem, jamais houve uma ou outra coisa em meus assuntos. Porém, com a convicção de estar cumprindo uma brecha relevante de uma missão, tentando deixar o pensamento do leitor focado em assuntos próprios e concedentes de ações positivas por parte de nossa indústria e para honra desta.
Nesta série, por mais que a minha visão interior esteja mais triste do que alegre com os acontecimentos de todos estes anos na nossa indústria dos seguros, ainda assim posso interiormente fazer um descritivo detalhado, e que ainda surpreenda, para tristeza ou alegria de alguns leitores, com posicionamentos às vezes contrários a percepção do que eu sou ou mesmo escrevo há tanto tempo. Talvez, o leitor desavisado entenda que eu mesmo possa mudar os meus posicionamentos, ledo engano! Eu sou o que sou, desde sempre.
Esta introdução também pode levar o leitor a me conhecer um pouco mais. A honra, a ética, o princípio e a honestidade são destaques em meu comportamento. Ainda, porém, não sou focado em fama e não me dou muito bem com as redes sociais. Dos meus escritos nunca tiveram sequer um comercial dos meus negócios ou do meu projeto de vida. Portanto, da minha voz escrita ou é o mercado de seguros ou é Deus. As fotografias tiradas para publicação de meus pensamentos foram três apenas e todas trocadas por sugestões de amigos, que não aguentavam mais ver as mesmas fotografias anos a fio. Aliás, a fidelidade é o meu caminho natural, marido de uma única mulher em todos os sentidos há 33 anos. Os meus contatos, aliás, andam por todas as direções e jamais desonrei ou informei o que pensavam. De fato, apesar de ser um adventista do sétimo dia, me comporto como padre no confessionário, jamais revelando por qualquer motivo o que foi dito. E, se der a minha palavra ou apertar a mão de alguém, vou honrar até o final da vida, pois é um contrato. E, se vou agir ou fazer alguma coisa contrária ao pensamento cotidiano, aviso antes! Sempre! Deixo claro! Sem impulso! E antes que demonstre, todos sabem para que lado eu vou seguir, simples assim. Assim, por mais que seja fácil atuar de maneira popular ou ao lado do povo, isto não faz parte de minha índole e prefiro ser criticado ou excluído, do que demonstrar o que de fato não sou.
Nestes textos diários vou talvez confundir, novamente, os pensamentos de alguns, apesar de não ser o objetivo; vou tratar das razões, equações e polêmicas que envolvem o assunto em questão e tentar criar um canal de conversa com os lados que precisam conversar. Mesmo assim, com a educação que sempre tenho com qualquer pessoa, tirar alguma novidade para ser usada a favor de nosso mercado e especialmente para os corretores de seguros de todo o Brasil.
O porquê é simples: Jamais corremos tanto perigo de inexistência de uma profissão. E, jamais o nosso mercado de seguros esteve tão perto das brechas contra ele próprio ou perdido em ações que desfaçam sua pureza de necessidade e técnica, como agora.
Seja bem vindo ao tema, amanhã começamos!
Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros
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