Conciliação financeira: quatro dicas importantes para a sua empresa começar 2024 com o pé direito
Com a chegada do fim do ano, muitas empresas passam a se organizar financeiramente para 2024, e isso inclui sentar e analisar todos os números da companhia. Afinal, com uma visão mais detalhada, é possível tomar decisões cruciais para manter a saúde do negócio.
O que muitos empresários se perguntam é: por onde começar? Um bom primeiro passo é investir em práticas de conciliação financeira, que ajudam a ter um maior controle financeiro, encontrar divergências de valores que foram pagos e recebidos, potencializar o lucro e, consequentemente, traçar estratégias mais inteligentes para o próximo ano.
“Todo profissional do setor financeiro sabe que se o controle das finanças for ineficiente, haverá um risco da empresa comprometer a sua saúde financeira. Uma boa saída é investir em sistemas automatizados, oferecidos por instituições de pagamentos, capazes de centralizar todas as informações financeiras em um único lugar”, comenta Fabrício Divitiis, Head comercial da iugu, plataforma de serviços financeiros para gestão de caixa e automatização de meios de pagamento.
Para ajudar outras instituições entenderem como fazer uma conciliação financeira de qualidade para a sua empresa, o executivo separou algumas dicas.
Aposte em uma plataforma de gestão financeira: por meio dela, grande parte do trabalho será automatizado. Já que será possível encontrar em um único lugar extratos bancários da empresa e compará-los com os registros internos, eliminando erros humanos e reduzindo o tempo gasto na comparação de entrada e saída financeira.
Cheque regularmente as transações da sua empresa: dependendo do volume de transações realizadas pela companhia, opte por analisar como está o fluxo de entrada e saída, no mínimo, semanalmente. Algumas plataformas como a própria iugu contam com uma API, que facilita o acompanhamento do fluxo financeiro por meio de relatórios . Dessa forma, será possível identificar casos de divergências com antecedência e corrigi-los a tempo.
Concilie as vendas: confira como foi feito cada tipo de venda. Em alguns casos, plataformas oferecem essa conciliação de maneira automatizada. Porém, caso você precise conduzir o processo de maneira manual, vale se atentar a esse ponto. Por exemplo, se foram feitas transações por cartão de crédito, organize todas as informações em um único lugar para entender se a operação foi paga pelas operadoras de cartão. Vale também conciliar aquelas que foram feitas por boleto, dando baixa nos boletos pagos, vencidos ou cancelados e também aquelas que foram realizadas por Pix.
Corrija o que estiver divergindo: caso você não consiga contar com um apoio de uma plataforma, invista um tempo para a análise do extrato bancário da sua empresa. Dessa forma, será possível encontrar possíveis erros e achar soluções imediatas para corrigi-los. Afinal, isso pode impactar diretamente nas finanças da companhia. Além disso, vale documentar o que causou essa falha, como forma de evitar que isso aconteça novamente.
“Em um primeiro momento, pode parecer desafiador manter um controle eficiente sobre todas as finanças de um negócio. Porém, a partir do momento em que empresas começam a apostar em práticas como a de conciliação financeira, elas serão capazes de manter a sua saúde no mercado, garantir a conformidade do negócio juntos aos órgãos fiscalizadores, aumentar a segurança dos seus processo de pagamento e tornar mais efetivo o processo de tomada de decisão”, finaliza.
Entenda mais sobre o processo de conciliação financeira no guia completo aqui.
Sobre a iugu
A iugu é uma plataforma completa de serviços financeiros para gestão de caixa e automatização de meios de pagamento, como cobranças avulsas, recorrência e split de pagamentos. A empresa oferece toda tecnologia e suporte necessários para empresas estruturarem uma operação financeira inteligente, automatizada e eficiente de ponta a ponta. Fundada em 2012, é responsável pela gestão de mais de 50 mil contas ativas, em diferentes áreas como desenvolvedores de software, clubes de assinatura, gestoras de condomínio, escolas, empresas de contabilidade, academias, e-commerces e ERPs, entre outros. Em 2020, a empresa levantou R$120 milhões de investimento com o Grupo Goldman Sachs e recebeu a licença do Banco Central para operar no Brasil como Instituição de Pagamentos regulamentada.
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