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Bradesco Seguros prevê um 2024 de forte concorrência, produtos inovadores e muita solidez

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Sonho Seguro
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O grupo Bradesco Seguros vem com tudo para avançar em 2024, e, ao que tudo indica, com a mesma equipe. A troca de comando no banco anunciada em novembro não deve ter efeitos no braço segurador, que respondeu por 50% do lucro do banco no acumulado do ano até setembro. Indagado sobre uma possível troca, Ivan Gontijo, presidente do braço de seguridade do Bradesco, afirmou que a atual diretoria deve se manter no próximo período.

“As nossas perspectivas incluem novos produtos e processos, com a tecnologia auxiliando cada dia mais a levarmos produtos para os diversos segmentos da economia e classes sociais. Estamos investindo nas nossas parcerias comerciais, elevando o número de corretores e de assessorias. Temos viajado por todo o Brasil para construirmos produtos e serviços personalizados para cada região e estamos encantados com o que temos visto. A economia do Nordeste, o agronegócio, ambos pujantes, e que nos sinalizam que provavelmente teremos um ano com muitas oportunidades dentro e fora do banco do Amazonas ao Rio Grande do Sul”, afirmou em entrevista, juntamente com os executivos que comandam as verticais do grupo.

Depois de investir mais de R$ 2 bilhões nos últimos dois anos em tecnologia, os executivos das empresas do braço de seguridade estão animados com o próximo ano. “2023 foi um ano desafiador, mas conseguimos nos manter na liderança do setor considerando-se todos os segmentos, com excelente resultado, de R$ 6,5 bilhões em lucro líquido, mesmo devolvendo à sociedade mais de R$ 40 bilhões em indenizações entre janeiro e setembro. Em 2024, cada uma das nossas empresas – Bradesco Auto Re, Bradesco Vida e Previdência, Bradesco Capitalização e Bradesco Saúde tem a meta de lançar ao menos um produto por trimestre para atender as características regionais, com uma visão integrada do cliente”, contou Gontijo.

Parte do bom desempenho vem da nova estrutura comercial, que começou a vigorar para valer no início de 2023. “Antes, trabalhávamos com uma área comercial única para todo o grupo, mas agora cada área de negócios tem sua própria estrutura de vendas. São segmentos distintos, que exigem uma especialização no atendimento consultivo ao cliente. Tem sido uma experiência interessante, que nos mostra a importância de falarmos a língua de cada região onde atuamos e esta estratégia tem gerado novos negócios para o grupo”, afirmou.

Gontijo afirma que o corretor é o principal canal de vendas do grupo. “O canal digital tem crescido em produtos específicos, que nos ajudam a disseminar a cultura de seguros no país, chegando em todos os municípios onde temos presença. O título de capitalização é um exemplo de digital, assim como o seguro de vida com custo inferior a R$ 10 mensais. Ao cruzar dados de vendas com dados do IBGE, que mostram 5,5 mil municípios em todo o Brasil, ficamos orgulhosos ao constatar a nossa capacidade de distribuição. Temos pelo menos uma apólice em cada município do país, graças ao apoio dos corretores de seguros nesta jornada”.

Com toda a estrutura comercial e de backoffice, colaboradores treinados e engajados e comunicação afinada, sem segurês, o desafio é chegar a um faturamento de R$ 100 bilhões em 2023. Até setembro, o grupo contabilizou R$ 79 bilhões, segundo dados divulgados no balanço. Sendo historicamente o último trimestre o melhor do ano para todo o setor, a meta se mostra próxima de ser conquistada. “Não queremos vender por vender. Queremos conscientizar a população sobre os produtos do setor, para que ela saiba o que compra e use quando for necessário. Além da proteção da apólice, seja para automóvel, residência, vida, patrimoniais, vida, previdência, saúde, odontológico, os produtos contam com assistências pensadas para realmente ajudar nossos clientes em situações emergenciais no momento de suas necessidades”, acrescenta o presidente.

Os efeitos das mudanças climáticas estão entre os desafios enfrentados por Ney Dias, CEO da Bradesco Auto/RE (Bare), em 2023 e que seguem na agenda de 2024 como prioridade. “Normalmente temos dois eventos classificados como calamidade no ano. Em 2023 tivemos um recorde. Sete. Por enquanto. A concorrência acirrada em automóvel é outro bom desafio que está no radar das maiores companhias. Todos precisam gerir o orçamento com taxas de juros num ciclo de baixa. Certamente todos terão de compensar a redução dos ganhos financeiros com ganho operacional. Aumentar a base de clientes faz parte da estratégia e para isso precisamos trazer novas soluções aos clientes para sermos a primeira opção dos corretores. Estamos preparados tecnologicamente para atrairmos bons riscos e com bons profissionais no relacionamento com os corretores. Isso certamente nos ajudará a manter o crescimento da receita para remunerar investimentos na estrutura e no canal de distribuição. Como disse nosso presidente, temos oportunidades como o segmento de máquinas agrícolas, que cresce de forma consistente e deverá manter o ritmo para o próximo ano”.

Jorge Nasser, CEO da Bradesco Vida e Previdência e da Bradesco Capitalização, aposta no fechamento de 2023 com a retomada da captação positiva no plano de previdência. “Também tivemos um ano desafiador no segmento de previdência. Estrategicamente começamos a captar clientes fora do banco e temos condições de crescer duas vezes dentro de casa. Investimentos no teleatendimento de clientes, ampliamos a nossa estrutura, e o leque de serviços de conveniência ficou mais parrudo. Tudo isso contou pontos para comemorarmos o resultado do ano, que ainda não acabou, mas temos muitos motivos para nos orgulhar. Temos uma grade maior de produtos, de canais de distribuição e de relacionamento com especialistas de investimentos para complementar a oferta aos clientes do banco de curto, médio e longo prazo”, afirmou.

Manoel Peres, CEO da Bradesco Saúde e Mediservice, conta que o segmento de saúde suplementar passa por grandes transformações. “A pandemia mudou o mundo em muitos aspectos e trouxe muitos reflexos para o setor, sensível para a opinião publica e temos que debater como juntos, governo e operadoras, vamos atender os anseios da população. E certamente isso trará modificações importantes no setor”, pontuou. O executivo acredita que no aspecto econômico, a taxa de juros tende a impactar a maioria dos negócios, e destaca preocupações com as questões regulatórias e outros normativos específicos do setor, que impactam severamente o setor de saúde suplementar, que está há dois anos com resultados negativos.

“O grupo Bradesco tem um conjunto de operações, como o dental, com a Odontoprev com mais de 8 milhões de clientes, investimos no grupo Santa, com seis hospitais na região do agronegócio, clínicas especializadas em atendimento oncológico. Nos associamos ao hospital Albert Einstein para a criação de hospital em São Paulo com 300 leitos, e com a Beneficência Portuguesa e com o Grupo Fleury. São iniciativas que mostram nosso interesse pelo negócio e sua boa evolução para atender aos anseios dos clientes. Destaco também a Novamed, que já conta com 150 beneficiários em atendimento primário”, cita.

Roberto Chamberlain, diretor-geral da holding, ressaltou que o segurador tem estrutura patrimonial muito sólida e governança robusta. “Encerramos os nove primeiros meses de 2023 com patrimônio líquido de R$ 31 bilhões, provisões de R$ 350 bilhões, lucro de R$ 6,5 bilhões, ROE de 23%, e participação importante no resultado do banco. Isso nos traz uma garantia de solidez vital para os negócios em que atuamos. Todos ligados a longevidade dos clientes, que fazem um depósito hoje para receber uma aposentaria em 20, 30 anos”, comenta o guardião das finanças do grupo Bradesco Seguros. “Zelamos para entregar aos nossos clientes a confiança que depositaram em nós hoje”.


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