Indústria do seguro tem o dever de abraçar a causa ambientalista brasileira
O mercado de seguros precisa se engajar mais fortemente na proteção ambiental. De certo, isto é o tema que interessa a humanidade. Além do conceito político relevante, tão em voga em nossos dias, tratar da questão do meio ambiente é o padrão de responsabilidade pela vida do mundo.
Mas isso não significa que a nossa indústria não faz a sua parte. Muito pelo contrário desse imaginário, estamos entre os pólos mais preocupados com essa tendência de uma ação mais efetiva em cima da preservação da natureza. De nossa parte, bilhões de árvores não são mais cortadas para fazer papel, para apólices e condições gerais dos produtos de seguros, como um dos muitos exemplos.
Também não é o bastante. Estamos conversando sobre Riscos Ambientais, Score de empresas poluentes ou não e o mercado injetando dinheiro em campanhas que promovam a não poluição. Os Seguradores têm um papel primordial em negar aceitação de risco de poluidores ou aumentando taxas para quem descumpre regras que poluem o ar, o mar e os rios.
O Risco Amazônia é um outro capítulo mais apurado!
Mas o Risco Amazônia não é o único fator que temos que resolver!
O mundo não pode negar sua dependência da natureza. O homem destrói, mas também pode reconstruir. Preocupar-se com isso é uma tarefa das Leis e da Ordem das nações. Estende-se às empresas e aos povos. E o seguro pode fomentar um capítulo à parte, migrando ela própria para uma condição de preservação e condicionando a aceitação de riscos.
Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros
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