GT da Susep e seu Relatório Final deverão apontar consensos na melhoria regulatória
Já participei do único GT da corretagem, aliás, o único corretor individual em grupo de representantes das corretoras e seguradoras.
A minha impressão é que um GT pode orientar melhor um Relatório Final que dê oportunidade para os cidadãos criticarem e ampliarem a proposta impulsionada por este primeiro Relatório.
De fato, essa ordem é imperativa e vai de encontro às ambições dos diversos interesses do setor de seguros. Aliás, vejo com primazia a oportunidade da colocação de uma discussão fechada em Grupo e aberta posteriormente para contraponto do cidadão.
Como sempre coloquei em meus escritos, distante de questões dogmáticas e políticas, a Susep deveria manter seu bastão de Regência de 12 polegadas na orquestração da aceleração da Economia.
Em tempo, também sempre reger a indústria do seguro. E nisso incluo os corretores de seguros.
Aliás, o tema ou título dedica-se aos "Seguros, Novo PAC e Neoindustrialização".
Seguros e Novo Programa de Aceleração do Crescimento combinam exatamente com Neoindustrialização. Portanto, vejo uma ligação intrínseca entre os três ordenados no título do Grupo de Trabalho. E é fato que a priori a Legislação será o ponto focal da mudança.
O Brasil precisa entender sua condição de grandeza e focar na realização do crescimento deste mercado, muitas vezes, penso, maltratado. E a minha perspectiva é maior do que a vontade dos pares, a minha detenta visão está olhando para o consumidor.
Apesar de não parecer, apontar para o consumidor até mesmo em momentos em que isso não parece o motivo da própria formação do Grupo de Trabalho (GT) não me parece desproposital. A resposta de um Programa de Aceleração sempre passa pelo consumidor de seguros, além do fato relevante e social.
Além dos nomes que serão bem analisados para comporem o GT especificado, também deverá apontar para um presidente que perceba a orientação do governo, bem como a participação da própria procuradoria, acrescendo a visão dos pólos passivos e a quem se interessa vender os ideais e os produtos.
A melhoria regulatória é uma exigência para os padrões mundiais e ponto de equilíbrio nos interesses difusos, e sua sintaxe tão prejudicada nos últimos anos pelos textos obtidos na pressão e no desarollo dos governos.
De certa forma, é imperativo também saber que outros GTs também seriam úteis ao movimento regulatório e legislativos.
O ministro Fernando Haddad, representantes de seguradoras e outros setores devem participar deste GT.
Acredito piamente na importância desse GT e desejo muito sucesso em suas formulações. Enfim, com interesse, estarei acompanhando.
Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros
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