O atento olhar do gestor sobre a judicialização de negativas de sinistros
Quem lê e entende, sabe que a judicialização dos sinistros não pagos, pode influir no balanço positivamente e momentaneamente, e ser posteriormente um motivo para o acionista vender sua cota ou sair do país.
Tenho convicção que este deve ser o objetivo da verificação da auditoria sobre os elementos que quantifiquem as negativas, como forma de manter o balanço positivo.
A máscara pode arruinar as empresas em prejuízos posteriores. A Americanas - um caso real - pode ser um exemplo.
Há outros tipos de máscaras, como o banco que pertencia a um personagem da televisão brasileira.
Observe que qualquer empresa, que tenha essa realidade em sua demonstração financeira, pode assumir o prejuízo em silêncio, o que é muito natural, devido a vergonha. Sim, existem culturas - principalmente a asiática - que não entende os nossos conceitos!
Esses erros podem acontecer, por isso que os controladores devem colocar o olhar atento para os casos de judicialização de sinistros negados no Brasil.
Todos nós - especialmente a auditoria das empresas, devemos estar atentos sobre se tirar os números daqui e coloca-los ali, em outra rubrica.
Claro, estamos escrevendo sobre uma possibilidade ou um caso hipotético, sem conotação com a realidade, onde qualquer semelhança não passa de mera coincidência.
Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros
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