Autovistoria, perigosa para o segurado?
A vistoria é técnica, assim como tudo no seguro, por isso existe o corretor de seguros, para intermediar a relação entre seguradores e segurados.
O segurado precisa usar seu equipamento para fazer a vistoria. E ele precisa ser orientado pelo próprio programa para fazer isso.
E todos nós sabemos que problemas existem, que geralmente não dizem respeito a atuação do corretor e nem a responsabilidade dos consumidores de seguros.
Mas quem fica com o abacaxi nas mãos são justamente eles. O consumidor faz a vistoria, mas quando isso não é possível, lá vai o corretor trabalhar sem ganhar nada com isso e sem essa função descrita em sua atividade.
Entre esses problemas está o de segurança do cliente. Porém, poucos estão lidando com o assunto.
Vejamos o caso da “autovistoria” feitas nas ruas:
O segurado para fazer a foto, geralmente, deve ir para o meio da rua ou avenida, correndo risco de atropelamento.
O segurado também deve abrir o motor do veículo e estar sujeito a intempéries causadas por equipamentos, onde a tampa do porta malas pode causar danos no corpo do segurado, se não fixada corretamente. Etc.
O segurado precisa ligar o motor, se abaixar para tirar algumas fotos, se distrair em relação a sua própria segurança. Então, quem responde por essa responsabilidade?
Então, o que a Susep está fazendo para sanar essa questão com o segurado e com o corretor?
Armando L. Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros
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