Ele transformou o banco e o banco transformou o país. "Como diretor, implantou um ritmo de crescimento acelerado e, em oito anos, o Bradesco se tornou o maior banco privado do país. Em 1963, Amador Aguiar assumiu a presidência do Bradesco. Quando entrou na Casa Bancária, recebeu 10% das ações da pequena empresa da época". https://pt.linkedin.com/pulse/li%C3%A7%C3%B5es-de-governan%C3%A7a-amador-aguiar-fundador-do-bradesco-silva

Amador era imperial e genial, no melhor sentido da bondade e das decisões certeiras. Aguiar era arrojado e não deixava passar uma oportunidade sequer de manter o banco em 1º lugar. O banqueiro por trás do homem era brilhante. O banqueiro por trás do banqueiro não tinha titubeios. O banqueiro - como ofício - era sacerdote do empreendedorismo.

A Cidade de Deus, porém, não era só lembrada no dia de "Ação de Graças", que fechava horários nas emissoras de televisão, para proclamar seu amor a Deus. A Cidade de Deus imperava, porque Amador era um servidor da excelência. 

Disso que falo, escrevo e relembro, dos acionistas, que prezavam pelo líder Aguiar, e este pelo acionista do lugar. Sim, que falta faz o Amador; que era banqueiro raiz;  banqueiro de vanguarda; banqueiro que enxergava o futuro; banqueiro sem mácula; banqueiro com estirpe; banqueiro com honra; banqueiro que assumia seu papel de banqueiro.

Sinceramente, termino assim: quanta falta faz esse homem no país,  que em sua caminhada fez tanto sucesso. Ele e Setúbal construíram impérios . 

Parabéns ao banco por ter tido um grande homem por trás do nome!

Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros