Eu tenho visto e ouvido coisas interessantes sobre a figura dos pequenos seguradores. Entretanto, no mercado de seguros os empresários não são pequenos em relação a maioria dos outros empresários. Eles têm força e riqueza, mas será que têm voz para cantar?

Quem é a voz dentro da voz? Quem fala por eles? Quem, quem, quem?

Quais os timbres das vozes? É tenor, barítono, baixo ou baixo? Quarteto? É voz soprana? Sabem ler partituras ou simplesmente cantam sem técnica e sem conhecimento de música?

Eles sabem que suas vozes estão soando como o trovão? Ou figuram dentro de uma parede acústica?

A voz de um pequeno empresário deve ser respeitada e seu dilema deve ser conquistado!

Eu sou a favor da voz da voz (não é exagero e nem erro de escrita) da voz que fala sem clamor, porque tem o poder e o dinheiro. A voz que tem o poder é a voz que te representa. E a voz que te representa, representa mesmo?

Se você canta sozinho é um solitário, mas se sua voz for uma em muitas, você figurará no coral de vozes que ressoam um cântico maestral!

Armando L. Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros