Desperdício de dinheiro do acionista com circo e peças teatrais que diminuem o lucro das seguradoras
Waste of shareholders' money on circuses and theater plays that reduce the insurers' own profits
(O texto em inglês está descrito logo abaixo do texto em português)
Neste conto hiperbólico e irreal, vou abordar o desperdício de dinheiro do acionista com festas inúteis. Vamos lá:
No país chamado Descontrole, os dirigentes gastavam o dinheiro dos acionistas com festas inúteis, como se não devessem zelar pela tesouraria daquela nação, que não era o Brasil.
As festas inúteis tinham um modo de operar sempre igual. Elas ocorriam durante alguns meses do ano, ora nacionais, ora regionais, mas sem qualquer propósito que não fosse ser um circo mesmo.
Era um espetáculo sem sentido e durava mais de 30 anos naquela nação assombrosa.
O acionista de referência e o conjunto de acionistas menores do país de origem não sabiam do espetáculo pago com dinheiro do acionista. Mas alguns dos referentes do país chamado de Descontrole não apenas sabiam, como também incentivaram a prática.
Assim, todos os acionistas estrangeiros eram alheios, e uma parte dos nacionais eram participantes da festança com dinheiro do acionista.
Ora, no mundo, o dinheiro do acionista era considerado mais sagrado do que a divindade das divindades do divino. Nos EUA, por exemplo, se remexeu nos balanços de Al Capone e não revirou as contas de seguros, nos balanços, no país chamado de Descontrole. A pergunta era: por quê?
Lá fora, os controles internos já teriam detectado isso há muitos anos, mas no país chamado Descontrole isso era normal, como se normal fosse, como se normal fosse normal, como se praticasse fora de Descontrole, porque a mente interna estava impregnada com o objeto que tanto lhes evidenciava o show: o presente! O presente do presente! Uma parte do presente, aquilo que é presente, ou aquilo que é material ou imaterial, coisas de presente.
O presente não é o tempo. O presente não é a vida. O presente é o objeto! O presente é o objeto de culto, como se normal fosse, como divindade!
Em outros países fora de Descontrole, o objeto presente é corrupção, portanto, um crime!
Conclusão:
O texto alerta para a responsabilidade dos dirigentes das seguradoras a possibilidade de desperdício do dinheiro dos acionistas com festas inúteis, comprometendo o lucro das empresas. É necessário que haja transparência e accountability para evitar tais práticas, e os controles internos devem ser efetivos na detecção de irregularidades. O texto hiperbólico também ressalta a importância de uma mudança de mentalidade, para que se valorize mais o tempo e a vida, em vez do objeto, que muitas vezes é usado para justificar o desperdício de recursos.
Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros
-----------------------------------------EM INGLÊS:
Waste of shareholders' money on circuses and theater plays that reduce the insurers' own profits
In this hyperbolic and far-fetched tale, I'll tackle insurance companies wasting money on pointless theater shows. Here we go:
In a country called Uncontrollable, directors of insurance companies spent shareholders' money on useless theatrical spectacles, as if they were not responsible for safeguarding the treasure of that nation, which was not Brazil.
theater shows have always worked the same way. They took place over a few months of the year, sometimes national, sometimes regional, but with no other purpose than theatrical shows.
It was a meaningless spectacle that lasted for more than 30 years in that fairytale nation.
The reference shareholder and the other shareholders in the country of origin were unaware of the circus paid for with the shareholders' money. But some directors of insurance companies in the country, called Descontrole, not only knew this, but also encouraged the practice, because of the gift as a given object.
Thus, all shareholders in foreign nations were unaware of the damage caused by the circus, and part of Descontrole's insurers actively participated in the revelry theater shows with the shareholders' money.
Now, in the world, shareholders' money was considered more sacred than the holiest of saints of the divine. In the United States, for example, they scoured Al Capone's financial statements, but they didn't scrutinize the insurance accounts, the balances, in the country called Unrestricted. The question was: why? The answer was that they were just theater shows.
Abroad, outside the country called Descontrole, the internal controls would have detected this many years ago, but in the country called Descontrole, this was normal, as if normal was normal, as if it were practiced outside accounting, because the internal mind was impregnated with the object that the show so clearly showed them: the present! The gift of the present! A part of the present, that which is present. present as a given object.
The present is not time. The present is not life. The present is the object! The present is the object of worship, as if it were normal, like a deity! present as given object
In other countries outside of Unrestained, the current object is corruption, therefore, crime!
Conclusion:
The text warns of the responsibility of insurance directors for the possibility of wasting shareholders' money on useless pieces, compromising the companies' profits. Transparency and accountability are necessary to prevent such practices, and internal controls must be effective in detecting irregularities. The hyperbolic text also emphasizes the importance of a change of mindset, so that time and life are more valued than the object, which is often used to justify wasting resources, as long as it is effectively considered a useless spectacle
Armando Luís Francisco
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