A grande culpa da indústria do seguro
Dói muito nos corretores de seguros, mas dói muito mais em mim. Saber o que ocorreu é francamente o absurdo dos absurdos. Isso tudo poderia ter sido evitado.
E de quem é a culpa? O capitão sempre deve ser o último a pular do barco. E, quando se chega a salvo na famosa ilha da fantasia, se chegar é claro - estamos falando do capitão sincero - se perguntarem a respeito do choque com o iceberg, dirá: eu sou o culpado! Por minha culpa não nos desviamos do obstáculo, apesar de avisado!
Os corretores de seguros jamais poderão ser identificados como culpados ou omissos. O que ocorreu na nossa indústria também não diz respeito à inovação - como a do Uber, mas da falta de prevenção da nossa indústria. Aliás, se não existisse a profissão de corretor de seguros, que foi quem evitou o anteceder na trincheira esses anos todos, a precipitação teria sido há décadas.
Sim, agora mesmo apresento-lhe a nova designação do seguro marginal, que corria à margem da nossa indústria:
- Senhoras e senhores de nossa nação, com grande desprazer apresento-lhes a gigante dos seguros, a que não quer aparecer como designação de seguros, mas que é verdadeiramente uma indústria seguradora; que outrora chamavam de seguro pirata, seguro marginal, indústria da proteção dos bens, indústria do sei lá o quê. Sim, agora com um volume de prêmios gigante e milhares de pontos de venda por todo o país, foi promovida para "Seguros Paralelos". Parabéns, indústria dos seguros paralelos, você merece porque não encontrou obstáculos!
Brevemente, estarei escrevendo sobre você: "INDÚSTRIA DOS SEGUROS PARALELOS".
Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros
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