Desorganização empresarial no atendimento ao segurado na Assistência 24 horas
Poucas seguradoras estão adaptadas ao novo conceito pós-pandemia. Entre as poucas existe ainda uma contribuição a ser feita.
Antes, o produto de assistência na apólice era o mais interessante e convidativo para a compra de apólices. Os serviços emergenciais, como se denotavam, eram atendidos rapidamente.
Hoje, infelizmente, é um problema na venda do seguro. Alguns corretores, por precaução, já estão alertando os segurados dos problemas no atendimento assistencial.
O pós-venda, portanto, restou prejudicado.
A observação real é que estamos saindo do momento da pandemia. O mercado de seguros foi um dos mais criativos e adaptativos à realidade atual. Entretanto, neste quesito do título deste parecer, subjugou o segurado ao seu modo de ação. E foi justamente no julgamento dessa questão que não se previu a demanda e a logística da assistência 24 horas.
Todos sabemos que há um tempo para maturação e desenvolvimento de uma nova perspectiva empresarial, dentro de uma agenda consolidada do planejamento estratégico. A verdade é que o Covid-19 mexeu com tudo isso que planejamos. Mas é inconcebível para uma indústria de alta resolução precisar inclusive de um GT de assistência ao segurado. Em observação, não que eu não dê aplausos a medida da criação, que é providencial neste momento, , mas é o reconhecimento de que o assunto aqui elencado está precisando de uma nova dinâmica por parte de todos.
Sim, repito, achei o máximo de virtuosidade a criação do GT da Assistência 24 horas, mas cada companhia deveria rever o modelo que pôs em prática.
ARMANDO LUÍS FRANCISCO
Jornalista e Corretor de Seguros
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