Beneficiários de vítimas fatais de trânsito poderiam ser - de fato - indenizados.

Os hospitais poderiam atender os acidentados e dar-lhes melhores condições hospitalares.

A invalidez permanente por acidente de trânsito coibiria a pobreza extrema, por falta da vítima e do acidente em questão..

O governo não teria que contribuir com a parte que falta da indenização médica.

O Judiciário seria desafogado das reclamações das vítimas de trânsito.

Identicamente, quando o assunto fosse o dano material, coberto ao terceiro envolvido, o judiciário não receberia a reclamação.

As seguradoras iriam vender muito mais seguros de automóveis, posteriormente.

Todos os veículos nacionais seriam cobertos pelo seguro RCO.

Fomento cruzado de vendas, nos outros produtos não obrigatórios!

Aumento da rentabilidade!

Aumento do emprego!

País de primeiro mundo!

Justiça Social!

Um novo alento às vítimas de trânsito!

Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros