Hora de paz, conciliação e política no seguro
O ministro Paulo Guedes recolheu o anel da Susep. O caso da off-shore parece ter desenhado a condição, mas isso não significa que os interesses públicos não continuam sendo bem administrados.
A professora, Solange Vieira, cumpriu seu papel. Deixando marcas incríveis, que não podem ser jamais apagadas, sempre no interesse da abertura e da inovação do setor de seguros do Brasil.
Mas, agora, o momento é outro. Sem definição, há gostos e desgostos por todos os lados. Há torcida, também... muita torcida para este ou aquele. E, no centro, a política e as oportunidades que isso insere.
Mesmo assim, como algo inevitável, há que se falar em encontros e conselhos. Há que se retornar algumas negociações. Talvez, há que se compor e recompor estruturas. Mas o mais importante é não deixar perder o rumo e nem as conquistas dos avanços da antiga administração.
Rafael Scherre, diretor, competente e inovador é o novo comandante, até novas designações. E, pode consolidar novos marcos temporais no seguro, se ficar.
Felizmente, funcionária de carreira, Solange volta ao BNDES. Com convicção, fez muita coisa necessária, boa e dura. E, não há como sacramentar aqui esses benefícios, em poucas palavras. Afinal, qualquer análise ainda é jovem demais para se ter uma noção exata do que isso marcará na história do seguro. Vieira, se superou, fez bem e saiu com o senso de missão cumprida.
Porém, o momento é de seguirmos andando, sem saudosismo. É hora de resolver as lacunas, como no caso do DPVAT. É hora de priorizarmos ajustes. É o momento, talvez, ideal para encurtar distâncias.
Finalmente, o meu sonho é que o nosso mercado continue avançando!
Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros
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