A ética dos negócios internacionais
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Como repensar e fortalecer a ética nos negócios internacionais, especialmente no comex, depois de tantas mudanças trazidas com a pandemia? Para a DMS Logistics, só há um caminho, o da transparência.
Nos últimos anos, o comércio internacional cresceu e as empresas foram expandindo seus negócios internacionalmente, comunicando cada vez mais com clientes e funcionários estrangeiros. “Esbarramos, com isso, em diferentes legislações e barreiras tributárias”, exemplifica Diogo Ferreira, Gestor de Agroindústria da DMS Logistics, uma das mais importantes empresas do setor no Brasil.
O gestor reforça que é preciso relembrar o significado da palavra ética: “há uma frase de Immanuel Kant que diz ‘Tudo o que não puder contar como fez, não faça’. Este é um dos princípios da ética. Se para obter um resultado você precise passar por caminhos tortuosos e gerar ônus a algo ou alguém, este ato não é ético. No comércio exterior, com tantas burocracias, órgãos anuentes, portos, aeroportos, recintos alfandegários, a ética se torna ainda mais importante”.
“Numa relação entre diversos países as empresas têm que analisar cada mercado e suas particularidades para que se tenha sucesso nas suas transações”, lembra ele. Diante desses fatores, a DMS reforça seu código de ética corporativo, para auxiliar e orientar seus funcionários a ter um relacionamento aberto e transparente para ambas as partes, evitando o comprometimento da reputação da companhia e cumprindo totalmente a legislação do país que está fazendo o negócio.
Diogo explica: “a DMS é Operador Econômico Autorizado (OEA). Isso quer dizer que demonstramos uma capacidade de gerir satisfatoriamente riscos relacionados à segurança física das cargas de nossos clientes e a conformidade tributária e aduaneira”.
A DMS ainda conta com um escritório nos EUA que segue as diretrizes da OFAC (Office of Foreign Assets Control ) que é uma agência pertencente ao Departamento de Tesouro, tendo como principal função administrar e aplicar sanções baseadas em políticas nacionais e internacionais de segurança contra países, regimes, terroristas e traficantes visados internacionalmente.
A empresa mantém, também, contratos de confidencialidade e código de ética com todos seus parceiros, para garantir que todos os processos sejam transparentes e de acordo com a legislação vigente do país de origem e destino. “É preciso que os clientes se sintam confortáveis em embarcar suas cargas com a DMS. Todas as políticas e códigos estão disponíveis em nosso site e podem ser conferidos a qualquer momento. Ainda contamos com um canal de denúncia caso alguém veja alguma irregularidade envolvendo nosso nome”, reforça Diogo.
“Valorizamos o bom relacionamento baseado no sigilo das informações de natureza privada ou de caráter confidencial e na transparência das informações relativas a qualquer situação que possa apresentar ou sugerir conflito de interesses, em que benefícios pessoais ou financeiros venham a se sobrepor aos interesses e objetivos do grupo DMS. Isso, para nós, é prioridade, estamos sempre nos atualizando e capacitando nossos colaboradores para que as operações internacionais sejam sempre de forma clara e lícita”, finaliza.
Sobre a DMS
Com tecnologia em freight forwarding e uma equipe especializada em encontrar soluções sob medida, a DMS conduz operações mais complexas, repletas de particularidades. São mais de 30 anos de sucesso e muita responsabilidade junto aos mais variados segmentos: de healthcare, telecom, aerospace e muitos outros. Entre os serviços, estão: Transporte Aéreo, Marítimo, Rodoviário, Desembaraço Aduaneiro e Seguro Internacional.
Katiuscia Zanatta
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