Autorreguladora: O Mercado de seguros precisa disso mesmo?
Talvez sim. Talvez não. Quem sabe?
Desde o final de 2019 houve uma pandemia: Os corretores perderam os atributos profissionais e depois os recuperaram. Os corretores de seguro atravessaram a pandemia. Os seguradores também navegaram por essas águas. Ambas as atividades, da mesma indústria, trabalharam nos escritórios nas casas. E o que aconteceu? Simplesmente funcionou perfeitamente. Felizmente, a maior prova dessa sintonia é exatamente o crescimento orgânico que eles tiveram. Aliás, sem autorregulação de qualquer nível e sem representatividade de qualquer tamanho, sem qualquer conflito entre as partes. Ou eu estou mentindo?
Pense assim: A livre iniciativa sobrevive em sintonia. E o segurador não precisa se preocupar com reprimendas dos corretores, porque isso não existe entre nós, e não pode ser um artifício do cotidiano. Afinal, nenhuma prova é mais salutar do que a que está acontecendo hoje. Ou será que eu estou enganado?
A minha percepção é a de que nós- o conjunto - precisamos avançar em empreendedorismo e fixar as bases para um novo relacionamento, rompendo barreiras e paradigmas do tempo; inovando, como fez a gestão da Susep nestes últimos tempos. Afinal, quem não for desafiado, jamais romperá a casca do ovo.
Eu paro e penso, como sempre diz uma nobre e importante pessoa de nosso mercado! E a virtude é sempre romper com meandros que podem não ser apropriados para os nossos dias.
Armando Luís Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros
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