Neste mesmo ano, porém, tivemos a chance de mostrar o quanto estávamos preparados para esta crise.

O Escritório em casa salvou as seguradoras e os corretores de seguro da doença e da falência.

Mas com a dedicação de nossa indústria o ano foi bom, ágil e economicamente viável.

Algumas novidades, porém, sem definirmos escolhas: A Resolução 382/20, o Recadastramento dos corretores de seguros, a Abertura de Contratação do Resseguro, as Certificadoras, a profunda inovação da Administração da Susep e suas medidas incontáveis e o fim do Consórcio da Líder no DPVAT.

Algumas novidades escolhidas: Seguradoras pagando a morte do segurado pelo Coronavírus e o fim da MP 905/19!

Detalhe da MP 905/19, que morreu no corpo, mas o seu espírito está muito vivo. Tanto que, comparado ao suposto fim da Lei do Dpvat, que realmente morreu levando junto a Consorciada, mudou significativamente o propósito da corretagem sem, contudo, matá-lo ou mesmo diminuí-lo. Voltando ao assunto do DPVAT, nas páginas policiais, porém, um título sugestivo: O Espírito da Lei se vingou de seus algozes, provocando a debandada do navio.

Impressionante, também, como as insurtechs cresceram em perspectiva.

O que não emplacou, ainda: Autorregulação dos corretores de seguros. Há espelhos que tentam se dimensionar nesta incerteza. 

E Solange Paiva Vieira é o  nome do seguro em 2020. 

2021 é da marca de empreendedorismo e inovação.

2020 e 2021 são gêmeos siameses: Corridos, trabalhosos, planejados, e emendados. É a primeira vez que um ano tem 730 dias!

Findo, aliás, com álcool em gel e máscaras. Algumas, certamente, cairão!

Armando Luis Francisco
Jornalista e Corretor de Seguros